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Simplicidade voluntária




Maria Ida Bachega Bolçone

Lao Tsé, há séculos disse: aquele que sabe que o que tem é suficiente, é rico.

Esta profunda visão da alma é atualíssima e torna-se urgente a sua vivência, principalmente pela questão sócio-ambiental, onde Gaia estertora.

O que a simplicidade voluntária propõe, não é uma vida de privação e pobreza, mas de desapego do excesso, para vivermos de forma mais leve, mais feliz e mais natural, pois temos nos esquecido de que somos natureza...

A corrida atrás do consumismo cansou, estressou e adoeceu o ser e, como conseqüência, a sociedade e Gaia como um todo. 

Viver a simplicidade voluntária significa diminuição das horas de trabalho e redução dos gastos financeiros pela opção de uma vida exterior mais frugal e, em compensação, passar a ter uma vida interior mais abundante, sobrando mais tempo para a criatividade, a arte, a cultura, a espiritualidade, o lazer e, sobretudo, para estreitar laços de afeto, principalmente na convivência familiar.

Richard Foster, no livro "Celebração da Simplicidade", indica os primeiros passos para quem já se conscientizou desta necessidade e deseja mudar seus paradigmas.

- Seja mais crítico à publicidade. 
- Reflita sobre suas necessidades e não aja por impulso. 
- Enfatize a qualidade de vida e não a quantidade de vida. 
- Pratique uma recreação saudável, feliz e livre de aparelhos. 
- Aprenda a comer sensata e sensivelmente. 
- Conheça a diferença entre viagens significativas e viagens desnecessárias. 
- Compre coisas por sua utilidade, em vez de status. 

Esta lista é muito pequena em relação ao que pode ser feito, mas mostra a necessidade de conscientização para mergulhar em novas propostas de restauração da nossa vida e do Planeta.

Diminuir voluntariamente a dependência pelos bens materiais proporciona mais força e mais poder interior, tornando-nos criaturas mais ricas, segundo Lao Tse.


Postado no site Somos Todos Um


Nota

Gaia é a Deusa grega  que significa Mãe Terra.


A dádiva de viver



Por vezes, você caminha pela vida com o olhar voltado para o chão, pensamento em desalinho, como quem perdeu o contato com sua origem divina. Olha, mas não vê... Escuta, mas não ouve. Toca, mas não sente...

Perdido na névoa densa que envolve os próprios passos, não percebe que o dia o saúda e convida a seguir com alegria e disposição, com o olhar voltado para o horizonte infinito, que lhe acena com o perfume da esperança.

Considere que seu caminhar não é solitário e suas dores e angústias não passam despercebidas diante dos olhos atentos do Criador, que lhe concede a dádiva de viver.

Sua vida na Terra tem um propósito único, um plano de felicidade elaborado especialmente para você.

Por isso, não deixe que as nuvens das ilusões e de revoltas infundadas contra as leis da vida tornem seu caminhar denso e lhe toldem a visão do que é belo e nobre.

Siga adiante refletindo na oportunidade milagrosa que é o seu viver.

Inspire profundamente e medite na alegria de estar vivo, coração pulsante, sangue correndo pelas veias, e você, vivo, atuante, compartilhando deste momento do mundo, único, exclusivo. 

Sinta quão delicioso é o aroma do amanhecer, o cheiro da grama, da terra após a chuva, do calor do sol sobre a sua cabeça, ou da chuva a rolar sobre sua face.

Sinta o imenso prazer de estar vivo, de respirar. Respire forte e intensamente, oxigenando as idéias, o corpo, a alma.

Sinta o gosto pela vida. Detenha-se a apreciar as pequeninas coisas que dão sentido à vida.

Aquela flor miúda que, em meio à urze sobrevive linda, perfumosa, a brilhar como se fosse grande.

Sinta-se vivo ao apreciar o voo da borboleta ou do pássaro à sua frente.

Escute os barulhos da natureza, a água a escorrer no riacho, ou simplesmente aprecie o céu, com suas nuvens a formar desenhos engraçados fazendo e desfazendo-se sobre seus olhos.

Quão maravilhosa é a vida!

Mas, se o céu estiver escuro e você não puder olhá-lo, detenha-se no micro universo, olhe o chão. Quanta vida há no chão...

Minúsculos seres caminhando na terra, na grama...

A formiga na sua luta diária pela sobrevivência...

A aranha, a tecer sua teia caprichosamente, e tantas coisas para ver, ouvir, sentir, cheirar, para fazer você sentir-se vivo.

Observar a natureza é exercício diário que fará você relaxar, esquecer por instantes as provas, ora rudes, ora amenas, que a vida nos impõe.

Somos caminhantes da estrada da reencarnação, somando virtudes às nossas vidas medíocres, mas que se tornarão luminosos e brilhantes.

Aprenda a dar valor à dádiva da vida. Isso fará o seu dia se tornar mais leve e, em silêncio, sem palavras, sem pensamentos de revolta, você terá tido um momento de louvor a Deus.

Aprenda a silenciar o íntimo agitado e a beneficiar-se das beleza s do mundo que Deus lhe oferece.

A sabedoria hindu aprecia, na natureza, o que Deus desejou para ela: que fosse aliada do homem no seu progresso, oferecendo o alimento, dando-lhe os meios de defender-se das intempéries.

E, sobretudo, sendo o seu colírio diário suavizando as aflições da vida. Pense nisso, e aprenda a dar graças pela dádiva de viver.


Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em mensagem do Espírito Stephano, psicografada por Marie-Chantal Dufour Eisenbach, na Sociedade Espírita Renovação, em junho de 2005.

Postado no site Somos Todos Um



Para alcançar um objetivo, realizar um trabalho bem feito ou cumprir uma missão deve-se contornar os problemas e encontrar a melhor forma. Desistir jamais !







O tamanho da esperança




Letícia Thompson

A esperança tem o tamanho da semente que plantamos no nosso coração. O que nos faz desistir com freqüência de um caminho é a visão longínqua demais do que deve ser percorrido. Só de olhar, já desistimos.

Por essa razão não tomamos atitudes, não recomeçamos um estudo, não ousamos algo novo, não nos construímos e nem damos exemplos aos nossos.

Não descobrimos lugares novos, não vamos visitar pessoas, não fazemos planos (ou fazemos e deixamos pela metade) e não concretizamos muitas coisas que seriam possíveis e proveitosas.

Nos cansamos antes do cansaço chegar.

É assim com muitas coisas do dia-a-dia: a esperança abandona seu lugar tão facilmente ao desânimo que no fim das contas não fazemos nada. E um dia olhamos pra trás e nos dizemos que se tivéssemos começado, já teríamos terminado.

Talvez, quem sabe, a terra do nosso coração esteja seca demais para fazer brotar a semente da esperança. Ou julgamos que essa semente é pequena demais para produzir algo grande.

Que ingenuidade da nossa parte!

O tamanho de uma semente nada tem a ver com o tamanho da planta. Mas a fertilidade da terra, sim.

Os corações devem ser terras menos áridas, menos amargas, mais dóceis e mais receptivas e tudo aquilo que for plantado neles crescerá e prosperará.

O caminho a ser percorrido não deve ser medido com os olhos da desesperança.

Deus não vê o seu tamanho pela sua estatura, mas pelo potencial que Ele só conhece do seu íntimo.

Ele joga sementes de grandes esperanças na terra do seu coração, mas você deve arar a terra, prepará-la e tomar a sua parte de responsabilidade. Os frutos, creia, serão seus!

O horizonte é maravilhoso demais e ele nos faz sonhar.

Mas olhe para seus pés e veja onde deve começar, conte seus passos dando o melhor de si mesmo e daqui a algum tempo você vai poder olhar para trás e rir de satisfação.

Porque o tempo passa se você fica parado ou se você caminha. O que você realiza ou não depende de você ter começado ou não.

Ouse acreditar, ouse dar passos, ouse ousar!

Nós mesmos nascemos de pequenas sementes. Nascemos da esperança de Deus, que crê em nós e insiste. Ele sabe que somos todos capazes de chegar a algum lugar.





A força e a beleza da natureza !