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Só pode ser um psicopata !




Bolsonaro faz chacota com o país: fala com voz fina "estou com Covid" e cai na gargalhada (VÍDEO)


Em um vídeo que viralizou nas redes sociais, Bolsonaro insulta as 6.674.999 milhões de vítimas da pandemia, os 178.159 mortos e seus familiares e, com voz fina e gargalhadas, debocha: “estou com Covid-19”

247- Em um vídeo que viralizou nas redes sociais nesta quarta-feira (9) Bolsonaro insulta as 6.674.999 milhões de vítimas da pandemia, os 178.159 mortos e seus familiares e, com voz fina, debocha: “estou com Covid-19”, seguido de gargalhadas de seus apoiadores que acompanhavam sua fala.

Assista ao vídeo:


Não é a primeira vez que Bolsonaro subestima o poder de contaminação da Covid-19. Com seu negacionismo de praxe, ele já disse que o vírus era apenas “uma gripezinha” e promoveu uma cruzada contra os governadores que defenderam a quarentena em seus estados. 

Bolsonaro também virou garoto propaganda de cloroquina para ser aplicada na imunização contra a Covid-19 e entupiu os estoques do Exército na produção do medicamento. No entanto, já foi comprovado cientificamente que o remédio não possui eficácia alguma no combate ao vírus e o mais grave: pessoas com problemas cardíacos tiveram efeitos colaterais ao ingerir a cloroquina. 

Agora, Bolsonaro oferece um plano frágil e desordenado de vacinação no combate à Covid. O Ministério da Saúde apresentou, no dia primeiro de dezembro, uma proposta de vacinação sem informar questões importantes para que ele ocorra, como alternativas para armazenamento das vacinas, como a logística será feita, se e quantas pessoas do Exército participarão da vacinação e assim por diante. O mais grave é que a vacinação em massa só começará a ser implementada em marco de 2021. 










Só pode ser um psicopata !




Bolsonaro faz chacota com o país: fala com voz fina "estou com Covid" e cai na gargalhada (VÍDEO)


Em um vídeo que viralizou nas redes sociais, Bolsonaro insulta as 6.674.999 milhões de vítimas da pandemia, os 178.159 mortos e seus familiares e, com voz fina e gargalhadas, debocha: “estou com Covid-19”

247- Em um vídeo que viralizou nas redes sociais nesta quarta-feira (9) Bolsonaro insulta as 6.674.999 milhões de vítimas da pandemia, os 178.159 mortos e seus familiares e, com voz fina, debocha: “estou com Covid-19”, seguido de gargalhadas de seus apoiadores que acompanhavam sua fala.

Assista ao vídeo:


Não é a primeira vez que Bolsonaro subestima o poder de contaminação da Covid-19. Com seu negacionismo de praxe, ele já disse que o vírus era apenas “uma gripezinha” e promoveu uma cruzada contra os governadores que defenderam a quarentena em seus estados. 

Bolsonaro também virou garoto propaganda de cloroquina para ser aplicada na imunização contra a Covid-19 e entupiu os estoques do Exército na produção do medicamento. No entanto, já foi comprovado cientificamente que o remédio não possui eficácia alguma no combate ao vírus e o mais grave: pessoas com problemas cardíacos tiveram efeitos colaterais ao ingerir a cloroquina. 

Agora, Bolsonaro oferece um plano frágil e desordenado de vacinação no combate à Covid. O Ministério da Saúde apresentou, no dia primeiro de dezembro, uma proposta de vacinação sem informar questões importantes para que ele ocorra, como alternativas para armazenamento das vacinas, como a logística será feita, se e quantas pessoas do Exército participarão da vacinação e assim por diante. O mais grave é que a vacinação em massa só começará a ser implementada em marco de 2021. 










Terapia do riso : a vida é muito importante para ser levada a sério.




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É como disse Freud: “Brincando pode-se dizer de tudo, até mesmo a verdade”. Por isso, o humor tem uma importância terapêutica, pois funciona como uma “válvula de escape”, que distensiona o acúmulo das nossas preocupações.


Jackson César Buonocore


O humor serve como prova de um fato engraçado, que até então, estava travado. É como disse Freud: “Brincando pode-se dizer de tudo, até mesmo a verdade”. Por isso, o humor tem uma importância terapêutica, pois funciona como uma “válvula de escape”, que distensiona o acúmulo das nossas preocupações.

As risadas produzidas pelo humor atuam como placebo, uma palavra que vem do latim placere, que significa “agradar”, isto é, nos agrada rir quando alguém cai com graça ou quando achamos que conseguimos enganar um amigo numa “pegadinha”.

Assim, o humor segundo Freud é um dom precioso e teimoso, que consiste em um modo inteligente de lidar com o sofrimento enquanto protesto diante das adversidades e da morte. Aliás, o humor é rebelde, que ajudou o próprio Freud enfrentar as dificuldades da vida, em situações narradas em sua biografia por Peter Gay.

O humor é uma criação simbólica inesperada, que por meio da surpresa eclode em um sentido novo para a existência humana. Por exemplo, na cinematografia de Charles Chaplin, do Gordo e o Magro, de Mazzaropi, entre outros. E ainda, os filmes de suspenses que nos dão arrepios e as manifestações artísticas que nos inebriam, partindo da mesma narrativa cômica.

Portanto, o humor nos transforma em “gente sem frescura” que ri de si mesmo, que percebe que toda a verdade é incompleta e tem várias versões, considerando que humano em nós está em permanente construção, porque a vida apresenta suas imperfeições, e mesmo assim vale a pena dar boas risadas.

Esse é o caráter irradiante do humor, que se opõe à resignação masoquista, dos sujeitos diante dos imperativos morais e sociais. Por conseguinte, os humoristas são transgressores que revelam as nossas idiossincrasias, e são eles que derrubam com galhofas o establishment.

As piadas dos humoristas libertam os risos reprimidos, uma vez que os desejos e os afetos estão trancados dentro de nós, que precisam de gargalhadas para eclodir. Além disso, o humor é um desses caminhos em que princípio do prazer se impõe sobre o princípio da realidade, produzindo um efeito parche em nossa saúde emocional.

No entanto, as piadas de “mau gosto” não refletem o verdadeiro sentido do humor, mas se configuram como bullying nas escolas e tal como as anedotas grosseiras no trabalho, onde alguns indivíduos pensam que podem ofender os outros, com a desculpa de que tudo não passou de uma brincadeira, tornando o mundo um lugar repulsivo de se viver.

Enfim, a terapia do riso, inclusive em tempos bicudos, é acessível através do cinema, arte, literatura e piadas entre amigos e familiares, que produz risadas benéficas para nossa saúde psíquica, inibindo as situações estressantes do cotidiano. É como afirmou o dramaturgo Oscar Wilde: “A vida é muito importante para ser levada a sério,” citação que parafraseei no título deste artigo.






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Gosto de risos fáceis, de abraços sinceros e de gente doida e feliz




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Marcel Camargo

Gosto mesmo é das pessoas doidas pela verdade, loucas para ajudar, malucas pelo bem estar do todo, pelo contentamento natural, sentindo-se bem quando quem caminha junto também está bem, sem inveja, sem mesquinharia alguma.

A sociedade nos dita regras e normas de convivência, como se existissem manuais de como se portar perante os outros, como se houvesse homogeneidade naquilo que podemos ou não fazer, naquilo que devemos sempre sentir, em tudo o que é errado, inconveniente, e no que é o correto. Esquecem-se de que sentimentos não vêm com manuais, muito menos caráter. Esquecem-se de que não são as regras de etiqueta, mas sim o nosso comportamento com o próximo, que nos define a essência humana.

Existem pessoas extremamente polidas, bem vestidas, com um currículo acadêmico impecável, mas que não cumprimentam ninguém por onde passam. Existem indivíduos que vivem em missas e cultos religiosos, que ditam de memória qualquer versículo bíblico, que participam ativamente dos eventos das paróquias, mas que só sabem fofocar e criticar a vida dos outros. Não podemos confundir apenas o que vemos superficialmente com o que cada um possui dentro de si.

Por outro lado, há pessoas que são solidárias, acolhedoras, agradáveis, éticas, que nos abraçam com verdade, que nos orientam com propriedade, que nos ouvem em silêncio reconfortante, sem precisar se mostrar, brilhar, sem afetações. São os sorrisos mais sinceros e curativos que existem. Pessoas que nos curam a alma, que nos resgatam dos escombros emocionais, que nos guiam para longe do nosso pior, que são felizes e por isso não aborrecem ninguém.

São aquelas pessoas doidas, simplesmente porque não se ajustam às convenções impostas, caso tenham que perder aquilo que as define, caso tenham que se anular para se adequar à suposta normalidade de uma sociedade hipócrita, cujos discursos, em sua maioria, cheiram a mofo. Na verdade, são doidas pela verdade, são loucas para ajudar, são malucas pelo bem do todo, pelo contentamento natural, sentindo-se bem quando quem caminha junto também está bem, sem inveja, sem mesquinharia alguma.

Se prestarmos atenção em tudo o que estamos perdendo, por conta de ficarmos dando importância a coisas inúteis, a momentos que devem ser deletados sumariamente e a pessoas desprezíveis, perceberíamos que falta muito pouco para sermos realmente mais felizes e tranquilos. Falta apenas caminhar junto das pessoas certas, guardando no coração somente o que nos fez melhores e nos desviando daquilo que não serve para nada, mas nada mesmo. É assim que deve ser e é de nós que isso depende, de mim e de você.



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