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Suas atitudes dizem bem mais do que mil palavras !




Patricia Tavares

Suas atitudes dizem bem mais do que mil palavras !

Antes de sair discutindo com as pessoas sobre suas atitudes, reflita qual é o seu lugar no mundo. Como você direciona a sua vida? O que é realmente importante para você em todos os setores de sua vida? Que bandeira você realmente levanta?

Antes de qualquer coisa, reflita, sinta seu ser, veja o que realmente vale a pena defender, não fique se desgastando por qualquer coisa, além do mais quando temos um ponto de vista que se reflete em nossas escolhas mais profundas, na maioria das vezes, não precisamos discutir com ninguém, não precisamos ficar explicando nosso modo de agir e pensar, é algo que reflete em nosso dia a dia, em nossas atitudes, em nossos posicionamentos, reflete completamente em nosso comportamento, na forma como agimos.

Músicas que nos levaram a pedir Paz e Amor ! Apesar de todo o tempo que já passou continuamos a pedir ...

 

A sua paz é o seu bem mais precioso




Prof. Marcel Camargo

Ninguém há de negar que o mundo anda a cada dia mais complicado, assim como seus habitantes. Bem dizem que o que acontece lá fora tem um poder imenso sobre as emoções aqui de dentro. A maioria das pessoas, ultimamente, está irritadiça, com pressa, com ansiedade, com pouca paciência.

Em meio a crises na economia, na política, na saúde, na educação, a gente tenta se equilibrar emocionalmente nos fios de esperança e de sanidade que ainda nos restam, mas não está fácil. Há um ódio generalizado que se infiltra, principalmente, pelas redes sociais, e que contribui para que nos distanciemos ainda mais uns dos outros. A internet, que é capaz de aproximar seus usuários, hoje parece ser o pomo da discórdia, o lugar do distanciamento e da ausência de paz.

Infelizmente, esse contexto torna nossa caminhada mais pesada, triste e desesperançosa. E é assim que a paz se torna tão difícil de se alcançar. Não havendo paz lá fora, é muito complicado haver paz aqui dentro, porque, muitas vezes, a gente acaba se contaminando com essa loucura diária e carrega mau humor e tristeza por aí. E, pior, a gente acaba levando para casa todo esse peso impregnado durante o dia, a gente acaba perdendo a esperança e o bom humor que deveríamos manter a todo custo.

Por isso mesmo é que devemos lutar pela nossa paz e pela paz de nossos queridos, não deixando que a doença lá de fora adoeça nosso corpo, nossa alma. Não podemos querer agradar a todo mundo, ainda mais quando existem tantos pontos de vista dissonantes por aí. Talvez seja esse um dos maiores segredos da paz interior: lidar de maneira saudável com o que a gente discorda e com quem discorda da gente. Não levar para o lado pessoal o que não é da gente. Carregar somente o que for nosso.

Eu parei de me preocupar em agradar todo mundo, quando entendi a importância do contraditório. Ele nos lembra de nossa condição humana, imperfeita. A unanimidade é insossa e não me acrescenta em nada. Já a contradição move as ideias, as pessoas, o mundo. Compreender isso é libertador, porque nos desobriga a ficar refém da opinião alheia. E nada daquilo que nos tira a paz vale a pena nessa vida. Nada.










É preciso saber distinguir o que é nocivo do que é saudável




Você consegue estabelecer elos saudáveis e relações que são realmente mais abrangentes.

Não é porque a sociedade e o mundo enaltecem coisas e comportamentos que se tornam moda que essas coisas são saudáveis, boas…

Muita coisa que a maioria faz é fruto de uma insanidade e desequilíbrio coletivo.

A desarmonia individual, o desequilíbrio individual, o desamor individual, o desequilíbrio familiar, a desarmonia familiar são geradores de maiores desarmonias, maiores desamores, que são os coletivos, sociais.

Existem muitas coisas nocivas, muitas coisas destrutivas, disfarçadas de bacanas, de modismo, de divertidas…

Uma hipnose coletiva confunde muita gente, manipulação das sensações, dos prazeres efêmeros não confundem somente jovens que iniciam o processo de socialização e fazem muitas coisas para serem aceitos, mas também confundem pessoas mais experientes, que já conhecem muito da vida.

Autoafirmação, de uma forma negativa, não é uma coisa que só pode acontecer para pessoas que estão começando a se inserirem no contexto social, mas para todos aqueles que não fazem uma análise profunda dos seus atos, e também não possuem um entendimento mais
minucioso acerca de acontecimentos e pessoas.

Em grande escala, muitas pessoas são sugadas pela inversão comportamental, de valores, de sentimentos, sugados por seus próprios vazios existências, e por uma vida que não produz um sentido real sobre a própria interação vivida.

A atordoação e a insanidade viraram ponto de partida, transformaram-se em corriqueiras, aceitáveis, porque difícil é encontrar pessoas sãs, buscando o equilíbrio, tendendo a uma harmonia.

Nessa sociedade existe muita ilusão:

O justo se transformou em injusto.

O saudável, em doente.

O amor se transformou em ódio.

O desequilíbrio é chamado de equilíbrio e, porque é visto com mais frequência, está sendo chamado de “normal”…

O que era inimaginável para um comportamento infantil se tornou totalmente aceitável, corriqueiro, banal, e depois se cobram comportamentos justos e honestos aos adultos…

Honestidade tornou-se artigo de luxo. E alguém com tal comportamento, frequentemente, é considerado “bobo”.

A brincadeira entre crianças e jovens ultrapassa todo e qualquer limite, mas pais, escolas e sociedade consideram normais, aceitáveis.

A agressividade é o comum, qualquer anseio e comportamento tranquilo e sereno passa a ser considerado passividade e outras definições, como se pessoas equilibradas, que prezem por comportamento mais equilibrado, sadio, fossem permissivas, fossem pessoas que aceitassem
tudo.

A desordem impera com várias denominações e sendo cultuada, cultivada como se isso fosse uma ordem aceita e muito enfatizada.

Como esperar crianças saudáveis, emoções boas, comportamentos de solidariedade, de caridade, de amor verdadeiro por parte dessas crianças, de jovens, de adultos e de pessoas experientes?

Tudo vai se agravando e ninguém consegue dar conta de todo desmazelo, falta de ética, respeito, falta de amor, permissividade, e inversões de todas as ordens…

Depois vão à procura ensandecida de culpados, de encontrar “bodes expiatórios” para “rombos” sem fim, para as feridas, dores, e também para todos os males sociais, para os desatinos de todas as espécies, sem buscar e querer ver a raiz de todo o mal.

É preciso olhar para o que produzimos enquanto sociedade, o que é aceitável e que não é, o que é considerado “normal”, mas que não é e o que é inaceitável em qualquer época.

Dentro de casa, na família, como em grandes grupos, observar de fato o que não existe possibilidade de ser aceitável, de ser admitido, e como lidar com todos os contextos adversos, e que trazem uma ameaça à integridade física, emocional, psíquica. É importante perceber o que traz transtornos enormes para toda a ordem de cultura, sociedade, família.

Tudo o que gira em torno do amor: o afeto, o amparo, o cuidado, a proteção, o interesse verdadeiro, o olhar mais profundo para aquele a quem amamos, “o não fazer ao outro o que não queremos para nós”, a humildade… Nunca estarão fora de moda, nunca terão seus antagonistas como melhores do que seu próprio significado e atuação.

O amor é amor e sempre será, não é possível substituí-lo e nem querer convencer uma massa que ele é qualquer outra coisa, pois o amor só produz uma emoção: a de paz. O amor jamais poderá ser ódio, raiva, guerra e conflito. Isso é um fato. E não existem derivados. Ou é ou não é amor. Não existe meio termo.

O equilíbrio é o cultivo diário por autoconhecimento, por domar as más tendências que todos os indivíduos possuem, o equilíbrio traz uma sensação boa de ventura, e não de desventura, traz um bom-senso, uma alegria interior e traz harmonia com todas as condições do nosso ser. Quando estamos em equilíbrio, o nosso interior se acalma e existe um contentamento interior maior.

Não é porque, aparentemente, o mal impera, que o bem se extinguiu.

É preciso escolher entre coisas nocivas e destrutivas, escolher as coisas realmente boas e saudáveis, mas, antes de tudo, é preciso educar os sentimentos, equilibrar emoções, ver o que realmente é melhor em meio a tantas coisas ruins, destrutivas e avassaladoras. Antes de saber escolher, primeiro você precisa saber distinguir entre o que faz bem e o que faz mal, entre o saudável e o nocivo…





É preciso saber distinguir o que é nocivo do que é saudável




Você consegue estabelecer elos saudáveis e relações que são realmente mais abrangentes.

Não é porque a sociedade e o mundo enaltecem coisas e comportamentos que se tornam moda que essas coisas são saudáveis, boas…

Muita coisa que a maioria faz é fruto de uma insanidade e desequilíbrio coletivo.

A desarmonia individual, o desequilíbrio individual, o desamor individual, o desequilíbrio familiar, a desarmonia familiar são geradores de maiores desarmonias, maiores desamores, que são os coletivos, sociais.

Existem muitas coisas nocivas, muitas coisas destrutivas, disfarçadas de bacanas, de modismo, de divertidas…

Uma hipnose coletiva confunde muita gente, manipulação das sensações, dos prazeres efêmeros não confundem somente jovens que iniciam o processo de socialização e fazem muitas coisas para serem aceitos, mas também confundem pessoas mais experientes, que já conhecem muito da vida.

Autoafirmação, de uma forma negativa, não é uma coisa que só pode acontecer para pessoas que estão começando a se inserirem no contexto social, mas para todos aqueles que não fazem uma análise profunda dos seus atos, e também não possuem um entendimento mais
minucioso acerca de acontecimentos e pessoas.

Em grande escala, muitas pessoas são sugadas pela inversão comportamental, de valores, de sentimentos, sugados por seus próprios vazios existências, e por uma vida que não produz um sentido real sobre a própria interação vivida.

A atordoação e a insanidade viraram ponto de partida, transformaram-se em corriqueiras, aceitáveis, porque difícil é encontrar pessoas sãs, buscando o equilíbrio, tendendo a uma harmonia.

Nessa sociedade existe muita ilusão:

O justo se transformou em injusto.

O saudável, em doente.

O amor se transformou em ódio.

O desequilíbrio é chamado de equilíbrio e, porque é visto com mais frequência, está sendo chamado de “normal”…

O que era inimaginável para um comportamento infantil se tornou totalmente aceitável, corriqueiro, banal, e depois se cobram comportamentos justos e honestos aos adultos…

Honestidade tornou-se artigo de luxo. E alguém com tal comportamento, frequentemente, é considerado “bobo”.

A brincadeira entre crianças e jovens ultrapassa todo e qualquer limite, mas pais, escolas e sociedade consideram normais, aceitáveis.

A agressividade é o comum, qualquer anseio e comportamento tranquilo e sereno passa a ser considerado passividade e outras definições, como se pessoas equilibradas, que prezem por comportamento mais equilibrado, sadio, fossem permissivas, fossem pessoas que aceitassem
tudo.

A desordem impera com várias denominações e sendo cultuada, cultivada como se isso fosse uma ordem aceita e muito enfatizada.

Como esperar crianças saudáveis, emoções boas, comportamentos de solidariedade, de caridade, de amor verdadeiro por parte dessas crianças, de jovens, de adultos e de pessoas experientes?

Tudo vai se agravando e ninguém consegue dar conta de todo desmazelo, falta de ética, respeito, falta de amor, permissividade, e inversões de todas as ordens…

Depois vão à procura ensandecida de culpados, de encontrar “bodes expiatórios” para “rombos” sem fim, para as feridas, dores, e também para todos os males sociais, para os desatinos de todas as espécies, sem buscar e querer ver a raiz de todo o mal.

É preciso olhar para o que produzimos enquanto sociedade, o que é aceitável e que não é, o que é considerado “normal”, mas que não é e o que é inaceitável em qualquer época.

Dentro de casa, na família, como em grandes grupos, observar de fato o que não existe possibilidade de ser aceitável, de ser admitido, e como lidar com todos os contextos adversos, e que trazem uma ameaça à integridade física, emocional, psíquica. É importante perceber o que traz transtornos enormes para toda a ordem de cultura, sociedade, família.

Tudo o que gira em torno do amor: o afeto, o amparo, o cuidado, a proteção, o interesse verdadeiro, o olhar mais profundo para aquele a quem amamos, “o não fazer ao outro o que não queremos para nós”, a humildade… Nunca estarão fora de moda, nunca terão seus antagonistas como melhores do que seu próprio significado e atuação.

O amor é amor e sempre será, não é possível substituí-lo e nem querer convencer uma massa que ele é qualquer outra coisa, pois o amor só produz uma emoção: a de paz. O amor jamais poderá ser ódio, raiva, guerra e conflito. Isso é um fato. E não existem derivados. Ou é ou não é amor. Não existe meio termo.

O equilíbrio é o cultivo diário por autoconhecimento, por domar as más tendências que todos os indivíduos possuem, o equilíbrio traz uma sensação boa de ventura, e não de desventura, traz um bom-senso, uma alegria interior e traz harmonia com todas as condições do nosso ser. Quando estamos em equilíbrio, o nosso interior se acalma e existe um contentamento interior maior.

Não é porque, aparentemente, o mal impera, que o bem se extinguiu.

É preciso escolher entre coisas nocivas e destrutivas, escolher as coisas realmente boas e saudáveis, mas, antes de tudo, é preciso educar os sentimentos, equilibrar emoções, ver o que realmente é melhor em meio a tantas coisas ruins, destrutivas e avassaladoras. Antes de saber escolher, primeiro você precisa saber distinguir entre o que faz bem e o que faz mal, entre o saudável e o nocivo…





Aprendi a não bater de frente com quem só entende o que lhe convém



Eu costumava bater de frente, quando entendiam errado o que eu dizia. Hoje, não perco mais tempo tentando provar nada a ninguém, de jeito nenhum. O meu tempo é precioso e resolvi aproveitá-lo fazendo o que eu gosto, junto com quem me faz bem.

Uma das coisas mais desagradáveis que ocorrem é sermos mal entendidos, quando o outro deturpa nossas palavras ou nossas atitudes, descontextualizando-as e utilizando-as em proveito próprio, enquanto nos coloca como o vilão da história. A gente acaba até ficando sem saber se nós é que não soubemos nos colocar ou se o outro é que não sabe interpretar um texto.

Infelizmente, quanto mais tentarmos provar o nosso ponto de vista, quanto mais nos explicarmos, pior ficaremos, porque quem não entende da primeira vez raramente compreenderá dali em diante. Quem se faz de bobo e de vítima jamais será capaz de assumir seus erros, de se responsabilizar por seus atos, de se colocar no lugar de alguém. Tentar fazê-los enxergar além de seu umbigo é inútil.

Na verdade, teremos que sempre ser verdadeiros e claros, com todo mundo, pois, assim, quem nos conhece de fato e gosta de nós não se abalará com as maledicências que alguém tentar espalhar sobre nossa pessoa. Temos que ter a tranquilidade de que vivemos de acordo com o que somos, sem dissimulações e meias verdades, para que a mentira alheia não nos atinja nunca, tampouco possa ser levada em conta por quem nos é importante.

Eu costumava bater de frente, quando entendiam errado o que eu dizia, quando maldiziam minhas atitudes. Hoje, não perco mais tempo tentando provar nada a ninguém, de jeito nenhum. O meu tempo é por demais precioso e resolvi aproveitá-lo fazendo o que eu gosto, junto com quem me faz bem. Hoje, tenho a certeza de que muitas pessoas só entenderão aquilo que quiserem e da maneira que melhor lhes convier.

Não importa o que eu diga ou o que eu faça, muitas pessoas somente interpretarão minha vida de acordo com o nível de percepção delas mesmas, para que possam se justificar através dos erros que transferem ao mundo – segundo elas mesmas, elas nunca erram. Não tenho muito tempo livre, portanto, não gastarei mais energia com quem não merece. Vivamos!












Aprendi a não bater de frente com quem só entende o que lhe convém



Eu costumava bater de frente, quando entendiam errado o que eu dizia. Hoje, não perco mais tempo tentando provar nada a ninguém, de jeito nenhum. O meu tempo é precioso e resolvi aproveitá-lo fazendo o que eu gosto, junto com quem me faz bem.

Uma das coisas mais desagradáveis que ocorrem é sermos mal entendidos, quando o outro deturpa nossas palavras ou nossas atitudes, descontextualizando-as e utilizando-as em proveito próprio, enquanto nos coloca como o vilão da história. A gente acaba até ficando sem saber se nós é que não soubemos nos colocar ou se o outro é que não sabe interpretar um texto.

Infelizmente, quanto mais tentarmos provar o nosso ponto de vista, quanto mais nos explicarmos, pior ficaremos, porque quem não entende da primeira vez raramente compreenderá dali em diante. Quem se faz de bobo e de vítima jamais será capaz de assumir seus erros, de se responsabilizar por seus atos, de se colocar no lugar de alguém. Tentar fazê-los enxergar além de seu umbigo é inútil.

Na verdade, teremos que sempre ser verdadeiros e claros, com todo mundo, pois, assim, quem nos conhece de fato e gosta de nós não se abalará com as maledicências que alguém tentar espalhar sobre nossa pessoa. Temos que ter a tranquilidade de que vivemos de acordo com o que somos, sem dissimulações e meias verdades, para que a mentira alheia não nos atinja nunca, tampouco possa ser levada em conta por quem nos é importante.

Eu costumava bater de frente, quando entendiam errado o que eu dizia, quando maldiziam minhas atitudes. Hoje, não perco mais tempo tentando provar nada a ninguém, de jeito nenhum. O meu tempo é por demais precioso e resolvi aproveitá-lo fazendo o que eu gosto, junto com quem me faz bem. Hoje, tenho a certeza de que muitas pessoas só entenderão aquilo que quiserem e da maneira que melhor lhes convier.

Não importa o que eu diga ou o que eu faça, muitas pessoas somente interpretarão minha vida de acordo com o nível de percepção delas mesmas, para que possam se justificar através dos erros que transferem ao mundo – segundo elas mesmas, elas nunca erram. Não tenho muito tempo livre, portanto, não gastarei mais energia com quem não merece. Vivamos!












A paz de cada dia




A paz não se encontra nas ruas, nos vícios ou nas palavras efêmeras. A paz não se encontra tampouco nas relações rápidas e superficiais, no celular escravizante ou no carro mais possante.

A paz se encontra no silêncio, nos olhos fechados, no pensamento meditante, na entrega honesta.

A paz nos abraça num sorriso de criança, nas mãos entrelaçadas, no aconchego de um colo de mãe, no olhar amoroso, na música melodiosa, na oração sincera.

Muitos procuram a paz a vida inteira e não a encontram, e no final da vida, no derradeiro suspiro, entendem que a paz sempre esteve a um palmo de seus olhos, onde o orgulho cego não o deixou ver. Eu sei, é fácil falar em paz, até cursos que promovem o encontro da paz existem, mas eu acho que esse sentimento de paz é algo muito mais profundo do que frases e posturas prontas.

Só poderei encontrar a tão almejada paz se estiver bem comigo mesmo, se me levar a sério, se guardar um tempo para mim, entre tantos afazeres e compromissos, entre filmes e diálogos vazios, quando não tentar mais me comparar à vida do outro, não me comparar às ilusões tão bem constituídas nas redes sociais. Encontrarei a paz aos poucos, embaixo daquela raiva escondida, daquelas frustrações todas, das palavras não ditas, dos casos não resolvidos.

Quando eu me aceitar amorosamente, quando entender que a vida passa muito depressa e que perder tempo tentando ser o que os outros querem que eu seja me tira não só a paz, mas a identidade e a autoestima.

Que possamos todos trilhar nosso próprio caminho, mesmo que com medo, com insegurança, errando e acertando, de pés descalços e alma livre, que possamos contemplar uma nova trilha, com mais amor-próprio e aceitação, e aí sim, enfim, a paz nos encontrará.


Ignorar gente chata é um caminho sem volta




Marcel Camargo

Tempos difíceis, tempos de muita luta e superação. Essa pandemia nos forçou a enxergar, a abrir os olhos, a nos conscientizarmos sobre muita coisa, sobre muita gente. Ficou escancarado, à nossa frente, quem é quem, sem filtro. Percebemos o que e quem importa realmente em nossas vidas. Vimos as prioridades de cada um, a capacidade de se colocar no lugar do outro ou não.

O medo nos acompanhou, fazendo parte constante de nossos dias. A morte estampava as mídias. Todos tomavam partido, gritavam posicionamentos, atacavam quem pensava diferente. Pessoas se afastaram, famílias se desencontraram, a configuração dos relacionamentos teve que se adequar aos novos tempos. Fomos obrigados a buscar uma forma de não enlouquecer, de não sucumbir às incertezas, às escuridões, a tudo o que estava ficando explícito, quando antes ninguém notava.

E, nesse contexto de incertezas crescentes, cada um se virou, à sua própria maneira, para que conseguisse sobreviver física e emocionalmente. A vida é imprevisível, sempre foi, mas ela se tornou ainda mais inesperada e caótica – ou, ao menos, essas características não puderam mais ser ignoradas. A gente teve que perceber que existem coisas mais importantes do que outras. Existem pessoas mais importantes do que outras. Existem pessoas sem nenhuma importância em nossas vidas.

E acabamos tendo que entender quais são as nossas prioridades, o que devemos levar em conta, quem merece nossa atenção. Ficou muito claro que costumamos perder preciosos tempos com o que nada acrescenta, enriquece, soma. E ignorar foi a estratégia de muitos. Ignorar gente chata, comentários maldosos, acontecimentos irrelevantes. Ignorar o que é perda de tempo, de saúde, de vida. Prestamos mais atenção no que realmente importa.

Por isso, ignorar é o caminho. A gente precisa ficar forte, a gente precisa ter um pouco de paz aqui dentro. Ignorar é um caminho sem volta. A pessoa se esforça ao máximo para nos atingir, mas mantemos a cara de paisagem e a plenitude. Podemos até ferver por dentro, mas a pessoa jamais saberá. Merecemos ter paz.




Ignorar gente chata é um caminho sem volta




Marcel Camargo

Tempos difíceis, tempos de muita luta e superação. Essa pandemia nos forçou a enxergar, a abrir os olhos, a nos conscientizarmos sobre muita coisa, sobre muita gente. Ficou escancarado, à nossa frente, quem é quem, sem filtro. Percebemos o que e quem importa realmente em nossas vidas. Vimos as prioridades de cada um, a capacidade de se colocar no lugar do outro ou não.

O medo nos acompanhou, fazendo parte constante de nossos dias. A morte estampava as mídias. Todos tomavam partido, gritavam posicionamentos, atacavam quem pensava diferente. Pessoas se afastaram, famílias se desencontraram, a configuração dos relacionamentos teve que se adequar aos novos tempos. Fomos obrigados a buscar uma forma de não enlouquecer, de não sucumbir às incertezas, às escuridões, a tudo o que estava ficando explícito, quando antes ninguém notava.

Nós decidimos se queremos paz em nossa vida




Vez ou outra ouvimos dizer que alguma circunstância roubou a paz de alguém. Mas será possível que de fato algo ou alguém tenha mesmo este poder? A paz é uma dádiva divina que precisa ser cultivada diariamente, não podendo ser somente uma mera opção de estilo de vida, mas uma prioridade de existência a ser fertilizada dia após dia. 

Isto porque paz não é mercadoria que se compra, não é algo que se rouba, não é favor que se troca, tampouco que se encontra, se ganha ou se perde, mas uma decisão de cultivo permanente, uma postura e uma filosofia diante da vida. É um compromisso, um contrato de responsabilidade que temos para conosco.  

A paz substitui o medo




Existe um lugar dentro de você onde é possível acolher tudo que sente e se proteger de todas as intempéries do mundo.



Existe um lugar em seu coração que é só de paz e aconchego.

Existe um espaço reservado para você, de sonho bom, de acolhimento. Um lugar de refúgio no seu interior. Um lugar sereno para pausar tudo, para pensar melhor, para se refazer…

Existe um templo dentro de você, um lugar seguro longe de todo caos do mundo…

Não precisa buscar fora de você o que está dentro de você.

A agitação e confusão tomam conta da maioria das pessoas, muitas delas se afligem o tempo todo, com ou sem motivos, e isso não é bom, não é saudável. Vivemos acelerados por uma vida que nos atropela por várias razões que exigem muito mais do que é possível oferecer.

Somos influenciados por muito barulho, somos influenciados pelo caos do mundo e pelo caos de muita gente. Um estado de constante alienação e desânimo toma conta da atmosfera terrestre. Muitas pessoas estão desmotivadas e desmotivam outros…

No coletivo, somos influenciados e influenciadores…. É preciso cautela para não andar distraído por aí e não ser acometido pelo mal dos outros…

Quem te faz mal pode até postar foto sorrindo, mas quem dorme em paz é você !


 

Robson Hamuche

Quem te faz mal pode até postar foto sorrindo, mas quem dorme em paz é você! Essa é a maior verdade da vida! Ninguém é feliz fazendo o inferno na vida de outra pessoa. Continue com o seu coração bom que uma hora a cobrança chega.

CONTINUE FAZENDO O BEM QUE A COLHEITA ESTÁ PRÓXIMA.

Continue olhando para o mundo e para as pessoas com amor porque quem te protege não dorme.

Continue plantando sementes de fé, arando e nutrindo o seu jardim que as borboletas voarão até você.

Continue produzindo com a força da sua própria natureza e mesmo nos dias de tempestade, acredite que não tardará e o sol voltará a brilhar.

“ A libertação do controle ”, o curta que nos ensina a abraçar a vida



Criamos manuais para quase tudo e pensamos que podemos planejar absolutamente tudo, afetando nossa capacidade de criar, pensar e sentir. A curta Liberação do controle nos ensina que é essencial parar de interferir no natural se quisermos evoluir e crescer.

Qual é o neurotransmissor da paz ?


Para sentir aquela paz tão desejada, não é necessário olhar sempre para fora. O nosso corpo e seus neurotransmissores podem nos ajudar a alcançá-la.

Quando pensamos em paz, nos imaginamos tranquilos, relaxados, em um ambiente de generosidade e amizade. Muitos podem pensar nesse cenário como uma utopia que só pode ser vivida mais tarde – sempre no futuro – ou de vez em quando. No entanto, isso não significa que seja impossível alcançá-la. Hoje, falaremos sobre o neurotransmissor da paz.

Vamos levar em conta uma questão importante: na vida real, os níveis de cortisol são elevados devido à quantidade de estresse que todos nós – em maior ou menor grau – temos que enfrentar todos os dias. As glândulas suprarrenais trabalham na tentativa de nos adaptarmos ao caos implicado pelos múltiplos estímulos aos quais o ambiente nos submete.

Em meio a todo esse trabalho, se há uma substância que o corpo secreta para administrar o estresse e promover a tranquilidade, é a serotonina.

A serotonina é um neurotransmissor produzido no sistema nervoso central e também em certas células específicas do trato gastrointestinal. Este neurotransmissor possui várias funções, a maioria das quais estão relacionadas com o bem-estar e a tranquilidade, o que o levou a ganhar o título de “hormônio da paz”.

O Prêmio Nobel da Paz vai para a serotonina

No sistema nervoso central, a serotonina desempenha um papel importante na inibição da raiva e na supressão da agressividade. Portanto, pode-se dizer que essa substância é aquela que coloca um pano frio no calor causado pela raiva.

Seu aumento nos circuitos nervosos produz uma sensação de bem-estar, relaxamento, maior autoestima, concentração e motivação, o que é muito agradável e pode nos fazer pensar que alcançamos a paz.

No cérebro, a serotonina regula a ansiedade, o que melhora o humor e nos deixa mais felizes, fazendo-nos enxergar o que acontece na vida com lentes positivas.

Entre as principais funções da serotonina estão regular o apetite através da saciedade, equilibrar o desejo sexual, controlar a temperatura corporal, a atividade motora e as funções perceptivas e cognitivas.

Ela também intervém em outros neurotransmissores conhecidos, como a dopamina e a noradrenalina, que estão relacionados à angústia, ansiedade, medo, agressividade, além de problemas alimentares e vícios.

Atua nas evacuações, pois se encontra em grandes quantidades no estômago e nos intestinos, portanto, auxilia na decomposição dos alimentos. Também regula as náuseas, pois quando a serotonina aumenta, ajuda a eliminar substâncias tóxicas do intestino (na diarreia, por exemplo) e estimula a região do cérebro que controla o enjoo.

Além disso, a serotonina causa vasoconstrição, facilitando assim a coagulação do sangue, pois as plaquetas liberam serotonina para ajudar a curar feridas.

À noite, quando seus níveis diminuem naturalmente, o cortisol (que nos mantém atentos), faz um feedback negativo com a serotonina (que se eleva), o que abre a porta para a entrada da melatonina – o hormônio que induz o sono. Ele é fabricado no cérebro pela glândula pineal, a grande reguladora do ritmo circadiano (sono-vigília).

Ao amanhecer, a glândula adrenal começa a liberar nosso combustível – o cortisol – para nos acordar e nos deixar prontos para enfrentar o dia, diminuindo a melatonina e aumentando a serotonina, que não está sendo mais convertida em melatonina.

O relógio serotonérgico interno é responsável por coordenar todas essas funções biológicas do ciclo do sono: regular a temperatura corporal, a pulsação do cortisol, a produção de melatonina, entre outras. A coordenação correta nos permite dormir profundamente e descansar em preparação para o dia seguinte.

Quando a serotonina diminui… a paz vai embora?

Os homens produzem até 50% mais serotonina do que as mulheres. Portanto, elas são mais sensíveis às mudanças nos níveis de serotonina. O estrogênio e a progesterona estão associados à serotonina. Mulheres cujos ovários produzem mais estrogênio e progesterona são mais resistentes ao estresse porque têm maiores quantidades de serotonina.

No entanto, aquelas que têm menos estrogênio e progesterona têm menos serotonina e, no início da menstruação, tornam-se hostis, irritáveis, deprimidas, e podem ter crises de choro e raiva.

Estresse, níveis de açúcar no sangue e alterações hormonais, principalmente nos níveis de estrogênio, são algumas das causas pelas quais a serotonina é alterada. O seu déficit também está relacionado a estados de humor, por exemplo: agressividade, mau humor matinal, ansiedade, depressão, e até enxaqueca, porque quando os níveis de serotonina caem, os vasos sanguíneos se dilatam.

A baixa serotonina é claramente observada em condições depressivas (mal-estar e pensamentos negativos, por exemplo) e na fibromialgia, cujo baixo nível de serotonina causa, em parte, as dores típicas dessa condição e distúrbios do sono.

Isso também pode ser observado em casos de pessoas com dificuldades de aprendizado, memória e concentração, além de alterações no desejo sexual. Além disso, pode afetar o ritmo da alimentação: por exemplo, pode dar vontade de ingerir doces ou de comer o tempo todo.

Pensamentos negativos (“eu deveria ter feito”, que sempre marcam o que está faltando e nos levam a pensar no que os outros pensam a nosso respeito, etc.), além de serem absolutamente autodepreciativos e destrutivos, são uma evidência da deficiência de serotonina, o que pode gerar realidades catastróficas. 

E a primavera está chegando… junto com o neurotransmissor da paz !

Quando a primavera e o verão chegam, a serotonina é condicionada à luz que recebe do organismo. Isso leva a um aumento progressivo do bem-estar e da felicidade, com uma maior estimulação sexual, produto das concentrações desse neurotransmissor no cérebro.

É também chamado de “hormônio do prazer”, pois em uma relação sexual, para que ocorra a ejaculação ou o orgasmo, o hipotálamo, o grande comandante do cérebro, que manda na hipófise e conduz o sistema endócrino, libera a ocitocina (o hormônio do amor) através da hipófise, e após a ejaculação, aumenta significativamente a quantidade de serotonina no cérebro, causando um estado de prazer e tranquilidade.

A serotonina pode ser estimulada por meio do consumo de vários alimentos. O triptofano é um precursor da serotonina; é um aminoácido essencial que, por não ser produzido pelo organismo, deve ser obtido através da dieta (leite e derivados, ovos, frango ou peru, soja, leguminosas, banana, abacaxi, tomate, massas, cereais, arroz, queijo, chocolate amargo, carnes magras).

Praticar esportes regularmente produz não apenas endorfinas, mas também serotonina. Além dos benefícios para o sistema cardiorrespiratório e musculoesquelético, técnicas de relaxamento como ioga, meditação, vida ao ar livre, caminhada, dança e diversão promovem o seu aumento. Da mesma forma, evitar a rotina, criar coisas novas e se dedicar a novas atividades também estimula essa substância.

Resumindo, felicidade, bem-estar e paz estão relacionados a este neurotransmissor; portanto, façamos atividades que nos encham de serotonina. Vamos ser serotoninérgicos !







Qual é o neurotransmissor da paz ?


Para sentir aquela paz tão desejada, não é necessário olhar sempre para fora. O nosso corpo e seus neurotransmissores podem nos ajudar a alcançá-la.

Quando pensamos em paz, nos imaginamos tranquilos, relaxados, em um ambiente de generosidade e amizade. Muitos podem pensar nesse cenário como uma utopia que só pode ser vivida mais tarde – sempre no futuro – ou de vez em quando. No entanto, isso não significa que seja impossível alcançá-la. Hoje, falaremos sobre o neurotransmissor da paz.

Vamos levar em conta uma questão importante: na vida real, os níveis de cortisol são elevados devido à quantidade de estresse que todos nós – em maior ou menor grau – temos que enfrentar todos os dias. As glândulas suprarrenais trabalham na tentativa de nos adaptarmos ao caos implicado pelos múltiplos estímulos aos quais o ambiente nos submete.

10 frases contra a violência com lindas mensagens




Diante dos tempos atuais é sempre bom ter à mão uma seleção de frases contra a violência. É um fenômeno tão presente hoje em dia, e tão nocivo, que vale a pena que nós recordemos e lembremos também outros dos graves danos que podem ser causados. A violência existe desde o começo da história. Pode ser que o mundo nunca tenha vivido um dia de paz absoluta desde que o mesmo foi povoado pela espécie humana como a conhecemos.

O pior de tudo é que apesar de haver muitas frases contra a violência, há muitas outras que a promovem. A pessoa violenta inventa qualquer pretexto para justificar o que faz. A maioria das pessoas que fazem uso da violência, aliás, acreditam piamente ter várias razões que dão respaldo ao seu comportamento. Pensam que na situação que estão enfrentando a maioria das pessoas agiria da mesma forma, ou que é o lógico a se fazer como consequência das circunstâncias que se apresentam.

Todas essas frases contra a violência a seguir não são uma simples seleção para entretenimento. A ideia é que elas nos ajudem a refletir sobre nossa própria forma de agir. Nós promovemos a paz em nosso dia a dia? Ou fomentamos a violência, seja de maneira consciente ou inconsciente?
“ A educação é a vacina contra a violência.”

- Edward James Olmos -

Frases contra a violência para refletir

Uma das mais famosas frases contra a violência foi escrita pelo maravilhoso Isaac Asimov. Ele disse: “A violência é o último recurso do incompetente”. Esta afirmação tem um contundência inegável. Revela a nós que por trás da violência há apenas limitações.


Antonio Fraguas Forges, por sua vez, diz algo similar, mas com um significado mais específico. Ele diz: “A violência mostra um medo das ideias dos outros e a pouca fé nas próprias ideias”. Ele concorda com o que afirma Asimov, mas agrega mais um elemento importante: o medo. A violência é uma manifestação de rejeição ao outro, mas diante de uma insegurança em si mesmo.

Mas nem sempre a fonte direta da violência é o medo ou a limitação pessoal. Muitas vezes ela vem do ressentimento e da frustração. Essa ideia é encontrada em uma das melhores frases contra a violência de Marshall Rosenberg. Ele diz: “Toda violência é o resultado de pessoas se enganando para acreditarem que sua dor está sendo provocada por outras pessoas, e por isso pensam que estas merecem ser castigadas”.

Por outro lado, Peter Kreeft alega: “A violência é o junk food do espírito, e o tédio é a anorexia espiritual”. Ao mencionar o junk food, o que ele quer dizer é que gera uma satisfação mas que, no fundo, está causando muito mais mal do que bem.

Sobre os efeitos da violência

Um dos aspectos mais preocupantes da violência é que ela gera uma cadeia de consequência imprevisíveis e negativas. Essa negatividade é ainda maior para quem é violento. Isso fica muito claro nessa frase de Renny Yagosesky: “A violência é um animal incontrolável, que costuma acabar atacando seu próprio dono”.


Um dos grandes pacifistas da história foi Martin Luther King, e uma das suas grandes frases contra a violência é essa: “A violência cria mais problemas sociais do que pode resolver”. Ele se refere justamente a essa nefasta cadeia de consequências que aparecem depois de um ato violento. A essas demonstrações de raiva e de ressentimento que nunca têm fim.

No mesmo sentido, Gandhi declara: “A vitória obtida por meio da violência é equivalente a uma derrota, porque é apenas momentânea”. A história prova a verdade contida nessa frase. Muitas vezes uma pessoa ou grupo se impõe violentamente sobre outro e consegue obter o que quer. Com o passar do tempo, no entanto, o que acontece geralmente é que o grupo também acaba sendo vítima da violência.

Algumas manifestações violentas a serem erradicadas

Uma das violências mais preocupantes é a que acontece no interior das famílias. Ela afeta profundamente todos seus membros, já que cria uma sensação constante de ameaça dentro do próprio lar. Suas consequências são devastadoras. A respeito disso, Luis Rojas Marcos declara: “Essa ânsia irracional de dominação, de controle e de poder sobre a outra pessoa é a principal força que alimenta a violência doméstica nos casais”.

Outra das formas que a violência assume na vida cotidiana é a que algumas pessoas exercem contra os animais. Ainda são muitos os que não compreendem que toda forma de vida merece respeito, principalmente os seres mais vulneráveis. Essa é uma das frases contra a violência animal que sempre deveríamos ter em mente, de Celso: “É preciso rejeitar a ideia de que o mundo foi feito para o homem: ele não foi feito para o homem mais do que foi para o leão, para a águia ou para o golfinho”.


Finalmente, não podemos nos esquecer de que uma coisa é violência e outra muito diferente é o combate firme às injustiças e a atos inaceitáveis. Nesse sentido, Alie Wiesel diz: “Perante as atrocidades temos que tomar partido. O silêncio estimula o lado dominante”. A referência aqui é ao fato de que a “não-violência” não é a passividade, e sim uma renúncia a utilizar a agressão como meio para qualquer objetivo. Esta é a pedra angular de todos os pacifistas que trazem um pouco de luz sobre esse tema.








10 frases contra a violência com lindas mensagens




Diante dos tempos atuais é sempre bom ter à mão uma seleção de frases contra a violência. É um fenômeno tão presente hoje em dia, e tão nocivo, que vale a pena que nós recordemos e lembremos também outros dos graves danos que podem ser causados. A violência existe desde o começo da história. Pode ser que o mundo nunca tenha vivido um dia de paz absoluta desde que o mesmo foi povoado pela espécie humana como a conhecemos.

O pior de tudo é que apesar de haver muitas frases contra a violência, há muitas outras que a promovem. A pessoa violenta inventa qualquer pretexto para justificar o que faz. A maioria das pessoas que fazem uso da violência, aliás, acreditam piamente ter várias razões que dão respaldo ao seu comportamento. Pensam que na situação que estão enfrentando a maioria das pessoas agiria da mesma forma, ou que é o lógico a se fazer como consequência das circunstâncias que se apresentam.

Todas essas frases contra a violência a seguir não são uma simples seleção para entretenimento. A ideia é que elas nos ajudem a refletir sobre nossa própria forma de agir. Nós promovemos a paz em nosso dia a dia? Ou fomentamos a violência, seja de maneira consciente ou inconsciente?
“ A educação é a vacina contra a violência.”

- Edward James Olmos -

Frases contra a violência para refletir

Uma das mais famosas frases contra a violência foi escrita pelo maravilhoso Isaac Asimov. Ele disse: “A violência é o último recurso do incompetente”. Esta afirmação tem um contundência inegável. Revela a nós que por trás da violência há apenas limitações.


Antonio Fraguas Forges, por sua vez, diz algo similar, mas com um significado mais específico. Ele diz: “A violência mostra um medo das ideias dos outros e a pouca fé nas próprias ideias”. Ele concorda com o que afirma Asimov, mas agrega mais um elemento importante: o medo. A violência é uma manifestação de rejeição ao outro, mas diante de uma insegurança em si mesmo.

Mas nem sempre a fonte direta da violência é o medo ou a limitação pessoal. Muitas vezes ela vem do ressentimento e da frustração. Essa ideia é encontrada em uma das melhores frases contra a violência de Marshall Rosenberg. Ele diz: “Toda violência é o resultado de pessoas se enganando para acreditarem que sua dor está sendo provocada por outras pessoas, e por isso pensam que estas merecem ser castigadas”.

Por outro lado, Peter Kreeft alega: “A violência é o junk food do espírito, e o tédio é a anorexia espiritual”. Ao mencionar o junk food, o que ele quer dizer é que gera uma satisfação mas que, no fundo, está causando muito mais mal do que bem.

Sobre os efeitos da violência

Um dos aspectos mais preocupantes da violência é que ela gera uma cadeia de consequência imprevisíveis e negativas. Essa negatividade é ainda maior para quem é violento. Isso fica muito claro nessa frase de Renny Yagosesky: “A violência é um animal incontrolável, que costuma acabar atacando seu próprio dono”.


Um dos grandes pacifistas da história foi Martin Luther King, e uma das suas grandes frases contra a violência é essa: “A violência cria mais problemas sociais do que pode resolver”. Ele se refere justamente a essa nefasta cadeia de consequências que aparecem depois de um ato violento. A essas demonstrações de raiva e de ressentimento que nunca têm fim.

No mesmo sentido, Gandhi declara: “A vitória obtida por meio da violência é equivalente a uma derrota, porque é apenas momentânea”. A história prova a verdade contida nessa frase. Muitas vezes uma pessoa ou grupo se impõe violentamente sobre outro e consegue obter o que quer. Com o passar do tempo, no entanto, o que acontece geralmente é que o grupo também acaba sendo vítima da violência.

Algumas manifestações violentas a serem erradicadas

Uma das violências mais preocupantes é a que acontece no interior das famílias. Ela afeta profundamente todos seus membros, já que cria uma sensação constante de ameaça dentro do próprio lar. Suas consequências são devastadoras. A respeito disso, Luis Rojas Marcos declara: “Essa ânsia irracional de dominação, de controle e de poder sobre a outra pessoa é a principal força que alimenta a violência doméstica nos casais”.

Outra das formas que a violência assume na vida cotidiana é a que algumas pessoas exercem contra os animais. Ainda são muitos os que não compreendem que toda forma de vida merece respeito, principalmente os seres mais vulneráveis. Essa é uma das frases contra a violência animal que sempre deveríamos ter em mente, de Celso: “É preciso rejeitar a ideia de que o mundo foi feito para o homem: ele não foi feito para o homem mais do que foi para o leão, para a águia ou para o golfinho”.


Finalmente, não podemos nos esquecer de que uma coisa é violência e outra muito diferente é o combate firme às injustiças e a atos inaceitáveis. Nesse sentido, Alie Wiesel diz: “Perante as atrocidades temos que tomar partido. O silêncio estimula o lado dominante”. A referência aqui é ao fato de que a “não-violência” não é a passividade, e sim uma renúncia a utilizar a agressão como meio para qualquer objetivo. Esta é a pedra angular de todos os pacifistas que trazem um pouco de luz sobre esse tema.