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Artista transforma sucata de metal em fantásticas esculturas em miniatura





Susan Beatrice é uma artista que recicla peças de relógio antigo que para alguns podem ser consideradas “sucata”. 

O que ela faz com elas? Ela as transforma em fantásticas esculturas em miniaturas que lá fora são conhecidas como steampunk. 

Beatrice descreve que suas esculturas recicladas são “Obras de arte ‘amigas do meio ambiente’, sensíveis aos limites de nossos recursos naturais.”

Nós reunimos a seguir algumas de suas obras, mas existem muitas outras em sua página no Facebook. Se você curtir, certifique-se de verificar a página dela também! Veja as imagens a seguir:




























Postado no Conti Outra


Vídeos interessantes : Rodin e Renoir






No vídeo podemos ver o grande escultor francês Auguste Rodin (1840-1917) trabalhando em 1915.





Algumas maravilhosas esculturas de Rodin:



O Beijo



O Pensador


Rodin - A Porta do Inferno
A Porta do Inferno


Rodin o início da escultura moderna

Danae

A Catedral

A Mão de Deus


Rose Beuret


Ídolo Eterno



No vídeo podemos ver o importante pintor francês Pierre-Auguste Renoir

(1841-1919) trabalhando em 1919.




Algumas maravilhosas pinturas de Renoir:

















Pierre Auguste Renoir Noirmoutier





Escultor chinês passa 4 anos esculpindo incrível obra prima em madeira



A China tem uma longa tradição em esculturas de madeira. Há séculos os seus mestres do cinzel vem transformando pedaços de madeira bruta em obras de arte inspiradoras, mas nenhuma tão impressionante como a criação alucinante de Zheng Chunhui

Este talentoso artista chinês passou os últimos quatro anos meticulosamente esculpindo uma réplica detalhada de uma famosa pintura tradicional chinesa chamada "Ao longo do rio durante o Festival Qingming", em um tronco de árvore de pouco mais de 12 metros de comprimento.


A beleza de tirar o fôlego de seu trabalho simplesmente não pode ser expressada em palavras, você deve ver por si mesmo. 

Como é possível imaginar, Zheng Chunhui precisou de uma montanha de paciência para completar a sua obra-prima de madeira que exibe barcos, pontes, edifícios e mais de 550 pessoas esculpidas individualmente.

Além do louvor de todos quando viram a escultura panorâmica de perto na sua inauguração recente no Museu do Palácio de Beijing, o artista chinês também foi homenageado pelo Livro Guinness com o novo recorde mundial para a mais longa escultura em madeira, que mede 12,286 metros de comprimento, 3,075 metros de altura e 2,401 m de largura.

A verdade é que quando a gente ouve falar em "obra-prima", logo pensamos em algum famoso quadro ou escultura do século 15 ou 16, como a "Mona Lisa" ou "A Pietà". 

Por isso é sempre bom saber que verdadeiras obras de arte estão sendo criadas na atualidade, mesmo que seja uma revisita a uma obra famosa, como a supra-citada "Along the River During the Qingming Festival", do artista chinês Zhang Zeduan, que está exposta no mesmo museu. 

A pintura panorâmica de Zhang tem quase 1.000 anos de idade e é conhecida como "Mona Lisa Chinesa", com seus 5,3 metros, que celebra o espírito festivo, retratando a vida cotidiana de ricos e pobres, durante o Festival Qingming.

Ao longo dos tempos outros artistas chineses já reinterpretaram este trabalho, com elementos culturais de suas épocas, mas nenhum com tanta maestria quanto Zheng.

Orgulhoso, Zhang Zeduan assentiria com glória.








A leveza de um escultor




O escultor, em seu atelier
"Embora feitas em ferro, as esculturas de Jean Pierre Augier primam pela leveza"


Simplificando formas e detalhes, este escultor francês de grande sensibilidade, consegue transformar o ferro em figuras de linhas harmoniosas que sugerem momentos de enlevo, ternura e magia.



Nascido no ano de 1941 em Nice no vilarejo de Saint-Antoine-de-Siga, Jean Pierre Augier quando criança recolhia ferramentas e sucatas no trajeto da escola, que utilizava como brinquedos sob os olhares complacentes do pai Pierre, um agricultor amante da caça e da pesca e da mãe Josephine, uma dona de casa sensível e amorosa.

Em 1955 conclui o ensino primário e estimulado por miss Carpenter, sua professora, percorre museus, mosteiros, igrejas e catedrais, passando a ter um contato mais direto com as artes plásticas.

Em 1956 sob orientação do escultor Marcel Maury passou a criar colares e pulseiras feitas de escamas de pinhas.

Durante o serviço militar na Argélia (1961-1963), esculpiu em madeira as figuras do deserto e criou peças de cerâmica inspiradas em gravuras rupestres.

Ao dar baixa do exercito (1964) aprende a soldar e encontra o sucesso inspirando-se nas peças de ferro, às quais passa a dar formas, transformando-as em personagens articulados, aos quais imprime segundo ele mesmo diz, as quatro “virtudes cardeais”: graça, movimento, sensibilidade e humor.











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