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Após muito esforço e trabalho bem feito vem a recompensa !



O comovente VÍDEO em que a mãe se emociona ao descobrir que filha foi aprovada em medicina

A estudante Ana Luiza Costa Leite, de 21 anos, viralizou nas redes sociais ao compartilhar um vídeo em que conta para sua mãe que foi aprovada em medicina.

Nas imagens, a jovem surpreendeu a mãe ao aparecer no trabalho dela para anunciar sua aprovação no curso pela Universidade de Rio Verde (UniRV), em Goiás. Alinne Borges, de 41 anos, não teve outra reação a não ser chorar.

“Ela ficou emocionada porque sabe o quanto foi difícil. Ela via o quanto eu chorava e ficava estressada de exaustão, por tanto estudar e ainda dormir pouco”, disse a estudante ao g1.

Veja o vídeo:


Procure o que lhe emocione e você viverá melhor



O que faz você se emocionar? O que faz seu coração vibrar e encher sua mente de ilusões, projetos e sonhos para realizar? As pessoas precisam dessas pequenas “elevações” diárias de dopamina para se sentirem vivas e seguirem em frente.

Dizem que um dos maiores hobbies de Miguel de Unamuno (além da escrita e da docência) era fazer origamis e, especificamente, fazer passarinhos de papel. Embora ele o chamasse de cocotologia, daí seu curioso livro Apuntes para un tratado de cocotología. Também se diz que a poeta Emily Dickinson tinha paixão por assar pães.

Ela adorava o aroma da massa recém feita e, depois das várias receitas que inventava, ia também tecendo os seus primeiros versos. Uma das paixões de Agatha Christie também foi marcante: a arqueologia. Em criança teve um sonho revelador, viu-se escavando cidades antigas e vestígios artísticos de tempos remotos. A partir desse momento, ele sempre teve um fascínio por esse mundo.

Embora sua vida tenha tomado outros rumos, aos 40 anos viajou para a antiga cidade de Ur, no Iraque, importante núcleo da antiga Mesopotâmia. Ela queria passar um tempo naquele mundo de areia, pedras e mistérios sob a terra. Foi lá que conheceu o amor de sua vida, o renomado arqueólogo Max Mallowan.

De alguma forma, muitas dessas pequenas coisas que nos fascinam, nos emocionam e se tornam pequenas obsessões, acabam dando lugar a grandes acontecimentos em nossas vidas. Encontrar o que nos faz pulsar é o que nos permite seguir em frente e até nos sentirmos autorrealizados.

As pessoas estão programadas para buscar experiências gratificantes. Isso nos permite encontrar significado, motivação e prazer em nossa existência.

Uma refeição, um hobby, uma pessoa ou um sonho. As pessoas precisam se sentir motivadas no dia a dia.

Nosso sorvete de chocolate diário

A pessoa com depressão carrega consigo algo mais do que uma simples tristeza: ela está presa em uma anedonia constante. Ou seja, não é capaz de sentir prazer, curiosidade, gozo ou satisfação. Nada a motiva, inclusive tudo aquilo que antes a apaixonava e divertia deixa de fazer sentido. Poucas sensações podem ser mais devastadoras.

Em primeiro lugar, porque os seres humanos são programados para buscar sensações gratificantes e fugir das desagradáveis. As emoções de valência positiva são as que nos dão aquelas contribuições estimulantes de dopamina, serotonina e adrenalina, tão necessárias para o nosso bem-estar, motivação e aprendizagem. Se esses neurotransmissores não estiverem presentes, algo acontece em nós.

O psicólogo Silvan Tomkins explicou com sua teoria do afeto uma ideia que vale a pena ter em mente. A saúde mental depende, em grande medida, da capacidade de maximizar experiências gratificantes. Encontrar o que te emociona será sua linha de vida diária, por mais insignificante que seja, como presentear-se com um momento de calma enquanto saboreia um sorvete de chocolate.

Um cérebro motivado, uma mente capaz de encontrar motivadores regularmente, desenvolve uma abordagem cognitiva mais flexível e orientada para a mudança para alcançar o bem-estar e novos objetivos.

Ficar animado favorece sua flexibilidade cognitiva

Muitas vezes as coisas que nos emocionam são as mais elementares e inconsequentes. Emily Dickinson era obcecada pelo cheiro de pão recém-assado, mas também alimentou sua inspiração para compor poemas. Agatha Christie sempre teve um fascínio pela arqueologia, e isso a ajudou a desenvolver o estranho romance. Também para encontrar o amor da sua vida.

Encontrar o que nos excita abre a mente, amplia as perspectivas e quebra os padrões de pensamento negativo. A pesquisa destaca que as emoções com valência positiva favorecem a flexibilidade cognitiva.

Ou seja, facilitam a adaptação do cérebro a situações inesperadas e mutáveis por meio de novas ideias e comportamentos. Por outro lado, quem está dentro da prisão da ansiedade, do desânimo e da angústia, é incapaz de reagir aos desafios ou de trazer ideias inovadoras para os problemas mais simples. Há apenas medo, evitação e desânimo.

Emoções como alegria, curiosidade, paixão ou prazer nos tornam mais propensos à ação e à mudança.

Procure o que te inspira, porque às vezes quando você descobre algo diferente que desperta seu interesse, sua realidade muda.

Ouse, procure o que lhe emocione

Às vezes, depois de um dia ruim, tudo fica melhor caminhando enquanto se saboreia um bom sorvete de chocolate. Há momentos em que a música nos salva, bons livros se tornam refúgios e encontrar um novo hobby de repente implica uma mudança que nos abre novos horizontes. Existem estados emocionais que triunfam sobre o luto, fazendo com que nossos pensamentos e crenças limitantes se reformulem.

Então vá em frente, encontre o que te excita. Procure o que desperta em você essa palavra mágica chamada entusiasmo e verá como, pouco a pouco, seus esquemas mentais se flexibilizam. Para isso, vale fomentar aqueles estados que a psicóloga Barbara Fredrickson define como “emoções estelares”, ou seja, aqueles estados gratificantes que têm o poder de mediar seu bem-estar, sucesso e felicidade. Nós os analisamos.

1. Procure o que lhe dá alegria

Alegria é mais do que rir, é sentir efusividade e positividade de forma intensa. Às vezes basta estar com alguém que sempre tira o melhor de você com suas ideias e sacadas, para ver a vida de uma forma mais brilhante e esperançosa.

2. Serenidade, o que lhe dá calma

Um passeio, uma leitura, uma sesta, meditar… Todos podemos encontrar a serenidade das formas mais simples possíveis. São aqueles momentos em que você se sente grato, seguro e em paz.

3. Interesse, a mente curiosa

O bem-estar psicológico e mental exige que nunca abandonemos aquele olhar infantil que deseja saber tudo. Pessoas curiosas são seres despertos, conectados com seu entorno e sempre têm algo novo para aprender.

4. Mantenha a esperança

Procure o que o entusiasme e o que lhe permita manter a esperança em qualquer circunstância. Às vezes, quando descobrimos algo que nos dá sentido e nos apaixona, nos sentimos mais ligados ao presente, unidos à vida e ao futuro.

5. Sinta-se orgulhoso de si mesmo

Certamente isso já aconteceu com você em algum momento. Às vezes encontramos um novo hobby, algo em que somos particularmente bons e que de repente abre novas perspectivas. Perceber que somos competentes em alguma área também reverte em bem-estar psicológico, pois nos ajuda a elevar nossa autoestima.

6. Divirta-se, não abra mão de sua criança interior

Quando foi a última vez que você se divertiu? Quando você curtiu e riu como quando era criança? Nunca deixe de desfrutar desses momentos na companhia de pessoas especiais com quem não ver o tempo passar, com quem ser feliz.

7. Procure o que te inspire

A inspiração é aquela força a meio caminho entre o emocional e o cognitivo que expande a mente, que nos eleva e nos orienta para novos comportamentos. É fundamental que em nossa vida encontremos áreas, disciplinas ou práticas que gerem essa sensação.

Porque quando há inspiração na mente e no coração, a tristeza se esvai e o desejo de se mover, de buscar mais estímulos, de alcançar determinados objetivos é aceso. A inspiração é prazer e é uma chama que devemos manter sempre viva.

Para concluir, se você está passando por um momento de tons de cinza e pouca energia, faça isso, procure o que o emocione. Não importa que você não tenha vontade, o desejo aparecerá apenas quando você se tornar ativo, quando ultrapassar seus limiares cotidianos e encontrar algo desafiador, novo. Algo que, talvez, possa mudar tudo.









A importância de educar as emoções




Talvez não tenhamos consciência de tudo o que nossas emoções iluminam e escurecem ao longo de nossas vidas. Ninguém nos disse como lidar com elas, como mudá-las ou aprendê-las.

Parece que as esquecemos pelo simples fato de não serem vistas. Mas, elas não são fundamentais no nosso dia a dia?

Estar ciente de nossas emoções e assumir a responsabilidade por elas é essencial para nosso bem-estar mental.
“ Fomos ensinados desde a infância como um corpo é formado, seus órgãos, seus ossos, suas funções, etc. mas nunca soubemos do que a alma era feita ”

- Mario Benedetti -



Por que as emoções são tão importantes?

As emoções determinam nossa relação com o mundo. Nossa saúde mental e bem-estar pessoal influenciam um ao outro, dependendo em grande parte de como nos relacionamos com o mundo, bem como das emoções que são geradas.

Ao nascer, não temos desenvolvido o pensamento, a linguagem, não podemos nem mesmo planejar o que fazemos, porém, nossas emoções nos permitem comunicar e identificar o que é bom e ruim para nós.

Através do choro, do sorriso ou de comportamentos rudimentares nos relacionamos com o mundo e com o resto dos seres humanos. Assim, podemos afirmar que nossas emoções moldam nossa paisagem física, mental, emocional e social.

Além disso, as emoções também funcionam como indicadores do nosso interior. Portanto, um conselho quando sentimos uma emoção é nos perguntarmos: para que serve essa emoção?

Por que é importante educar as emoções?

As emoções nos dão informações sobre nossa relação com o meio ambiente. Sentimos alegria ou satisfação quando as coisas estão indo bem para nós, e tristeza ou desespero quando acontece o contrário, como quando sofremos perdas ou ameaças.

Toda vez que vivenciamos uma emoção, podemos criar pensamentos de acordo com ela, intervindo também nosso sistema nervoso como preparador do corpo para a melhor resposta.

Nossas emoções podem ser nossa maior força ou nossa pior fraqueza. Tudo depende de como lidamos com elas.

As emoções são como um sistema de alarme que é ativado quando detectamos uma mudança na situação ao nosso redor; são recursos adaptativos que os seres humanos apresentam, e que priorizam a informação mais relevante para cada um, ativando assim diferentes processos que nos permitirão dar uma resposta.




Na infância, vivenciar emoções positivas frequentemente favorece o possível desenvolvimento de uma personalidade otimista, confiante e extrovertida, enquanto vivenciar emoções negativas faz o contrário.

Assim, uma educação emocional adequada permitirá a aquisição de competências para gerir estados emocionais, reduzir emoções negativas e aumentar em grande medida as emoções positivas.

Nesse sentido, podemos citar, por exemplo, saber resolver conflitos de forma assertiva, aceitar a frustração de curto prazo em troca de uma recompensa de longo prazo e gerenciar nossos humores para nos motivarmos.

Benefícios da educação emocional

Uma boa educação emocional implica todo um processo de aprendizagem em que se constrói a visão do mundo, de nós mesmos e de como atuamos.

Além disso, cada experiência que vivemos tem um tom emocional, agradável ou desagradável. Com o desenvolvimento adequado das emoções podemos:

- Recuperar mais cedo no momento de experimentar emoções negativas.

– Adoptar uma atitude positiva perante a vida.

- Ser mais otimista, mas não excessivamente.

– Saber expressar nossos sentimentos.

- Ter uma autoestima realista.

- Ter uma capacidade de cooperação e boa resolução de conflitos.




A importância de educar as emoções




Talvez não tenhamos consciência de tudo o que nossas emoções iluminam e escurecem ao longo de nossas vidas. Ninguém nos disse como lidar com elas, como mudá-las ou aprendê-las.

Parece que as esquecemos pelo simples fato de não serem vistas. Mas, elas não são fundamentais no nosso dia a dia?

Estar ciente de nossas emoções e assumir a responsabilidade por elas é essencial para nosso bem-estar mental.
“ Fomos ensinados desde a infância como um corpo é formado, seus órgãos, seus ossos, suas funções, etc. mas nunca soubemos do que a alma era feita ”

- Mario Benedetti -



Por que as emoções são tão importantes?

As emoções determinam nossa relação com o mundo. Nossa saúde mental e bem-estar pessoal influenciam um ao outro, dependendo em grande parte de como nos relacionamos com o mundo, bem como das emoções que são geradas.

Ao nascer, não temos desenvolvido o pensamento, a linguagem, não podemos nem mesmo planejar o que fazemos, porém, nossas emoções nos permitem comunicar e identificar o que é bom e ruim para nós.

Através do choro, do sorriso ou de comportamentos rudimentares nos relacionamos com o mundo e com o resto dos seres humanos. Assim, podemos afirmar que nossas emoções moldam nossa paisagem física, mental, emocional e social.

Além disso, as emoções também funcionam como indicadores do nosso interior. Portanto, um conselho quando sentimos uma emoção é nos perguntarmos: para que serve essa emoção?

Por que é importante educar as emoções?

As emoções nos dão informações sobre nossa relação com o meio ambiente. Sentimos alegria ou satisfação quando as coisas estão indo bem para nós, e tristeza ou desespero quando acontece o contrário, como quando sofremos perdas ou ameaças.

Toda vez que vivenciamos uma emoção, podemos criar pensamentos de acordo com ela, intervindo também nosso sistema nervoso como preparador do corpo para a melhor resposta.

Nossas emoções podem ser nossa maior força ou nossa pior fraqueza. Tudo depende de como lidamos com elas.

As emoções são como um sistema de alarme que é ativado quando detectamos uma mudança na situação ao nosso redor; são recursos adaptativos que os seres humanos apresentam, e que priorizam a informação mais relevante para cada um, ativando assim diferentes processos que nos permitirão dar uma resposta.




Na infância, vivenciar emoções positivas frequentemente favorece o possível desenvolvimento de uma personalidade otimista, confiante e extrovertida, enquanto vivenciar emoções negativas faz o contrário.

Assim, uma educação emocional adequada permitirá a aquisição de competências para gerir estados emocionais, reduzir emoções negativas e aumentar em grande medida as emoções positivas.

Nesse sentido, podemos citar, por exemplo, saber resolver conflitos de forma assertiva, aceitar a frustração de curto prazo em troca de uma recompensa de longo prazo e gerenciar nossos humores para nos motivarmos.

Benefícios da educação emocional

Uma boa educação emocional implica todo um processo de aprendizagem em que se constrói a visão do mundo, de nós mesmos e de como atuamos.

Além disso, cada experiência que vivemos tem um tom emocional, agradável ou desagradável. Com o desenvolvimento adequado das emoções podemos:

- Recuperar mais cedo no momento de experimentar emoções negativas.

– Adoptar uma atitude positiva perante a vida.

- Ser mais otimista, mas não excessivamente.

– Saber expressar nossos sentimentos.

- Ter uma autoestima realista.

- Ter uma capacidade de cooperação e boa resolução de conflitos.




Escolha bem seus sentimentos e suas emoções





Patricia Tavares

Existem sensações, emoções que libertam, existem sentimentos que escravizam…

Tudo depende do teor do seu sentimento e de tudo que escolhe alimentar…

A vida se apresenta hoje de uma forma, sonhos e planos de determinado jeito, nutre-se a forma de pensamento, a forma de sentimento de acordo com a sua construção interior, com o seu entendimento.

Os panoramas se modificam: o que antes era um jardim em flor, talvez amanhã possa ser um campo seco sem condições de plantio…

A vida vai ganhando novos contornos, novas formas.

Relato de jovem que perdeu os pais com covid emociona até o intérprete de Libras

 


Intérprete de libras se emociona durante relato de jovem que perdeu os pais na pandemia (vídeo)


"Se ele tivesse ideia do mal que ele faz para a nação, além de todo o mal que ele fez, ele não faria isso", diz Giovanna Mendes, que perdeu pais para a Covid, sobre Bolsonaro não se vacinar.

Agência Senado com 247 - A jovem Giovanna Gomes Mendes da Silva, de 19 anos, ficou órfã e agora vai ter a guarda da irmã de 11 anos. Ela contou à CPI da Pandemia ter perdido a mãe, que era transplantada e fazia hemodiálise, para o covid-19, e o pai, que sofria de câncer e também teve covid-19. Segundo Giovanna, a mãe ficou intubada por oito dias.

"Eu vi que eu precisava da minha irmã e ela precisava de mim. A partir daí eu pensei que eu não poderia mais ficar sem ela, então decidi que precisava mesmo ficar com a guarda dela. Eu assumi esse desafio por amor", disse Giovanna que relatou as dificuldades para o tratamento dos pais e o desafio de cuidar da irmã.

Giovanna Mendes contou que a mãe era transplantada e fazia hemodiálise. "Meu pai também ficou internado neste período. ele se recuperou, tinha doença pré-existente, tinha um câncer, quando ele saiu do tratamento da covid, que tinha se recuperado teve que ser internado de novo porque o câncer havia se generalizado. Dois dias depois do falecimento da minha mãe ele voltou a ser internado. Não tive nem oportunidade de chorar a morte da minha mãe. ele passou 13 dias internados e veio a óbito também. Não perdemos só os pais, perdemos uma vida de alegria. Hoje temos uma vida triste", afirmou a jovem.







Relato de jovem que perdeu os pais com covid emociona até o intérprete de Libras

 


Intérprete de libras se emociona durante relato de jovem que perdeu os pais na pandemia (vídeo)


"Se ele tivesse ideia do mal que ele faz para a nação, além de todo o mal que ele fez, ele não faria isso", diz Giovanna Mendes, que perdeu pais para a Covid, sobre Bolsonaro não se vacinar.

Agência Senado com 247 - A jovem Giovanna Gomes Mendes da Silva, de 19 anos, ficou órfã e agora vai ter a guarda da irmã de 11 anos. Ela contou à CPI da Pandemia ter perdido a mãe, que era transplantada e fazia hemodiálise, para o covid-19, e o pai, que sofria de câncer e também teve covid-19. Segundo Giovanna, a mãe ficou intubada por oito dias.

"Eu vi que eu precisava da minha irmã e ela precisava de mim. A partir daí eu pensei que eu não poderia mais ficar sem ela, então decidi que precisava mesmo ficar com a guarda dela. Eu assumi esse desafio por amor", disse Giovanna que relatou as dificuldades para o tratamento dos pais e o desafio de cuidar da irmã.

Quem são pai e filho que protagonizaram vídeo comovente de reencontro após o covid-19





Pedro Zambarda

Luiz Filipe, de 5 anos, ganhou uma surpresa na noite do dia 23 de junho de 2020.

“Como você apareceu aqui, pai?”, perguntou o menino.

Ele chorou e, aos prantos, abraçou o pai, o coordenador pedagógico Filipe Augusto, 35, que estava internado há mais de 20 dias se recuperando de uma cirurgia de esofagectomia (retirada cirúrgica do esôfago). No hospital, o pai acabou contaminado pelo novo coronavírus. A emoção de pai e filho logo viralizou na internet. O vídeo foi gravado pela mãe de Luiz Filipe, Gisele Sabino, 38, que preparou a surpresa para o pequeno. Ao ver o pai sentado na cama, o menino perde a fala e fica sem acreditar. “Não vou chorar”, repete Luiz Filipe controlando a emoção. “Viu como ele está melhor, não está mais gordinho”, comenta apontando para Filipe. E basta o primeiro abraço para as lágrimas virem à tona. “Papai voltou!”, reiteram os dois abraçados.

Morador de Itupeva, no interior do estado de São Paulo, o coordenador pedagógico compartilhou o vídeo nas redes sociais na quinta (25). Além da gravação e de uma foto na porta do hospital, ele escreveu um texto no qual relata um pouco do que vivenciou:

“Após 28 dias internado, destes, uns 20 na UTI, finalmente estou em casa. Ainda não estou 100%, mas estar em casa é outra coisa. Primeiramente, fiz uma cirurgia de esofagectomia e estava tudo indo bem graças a Deus, e quando estava para ter alta infelizmente recebi a notícia da covid. Mas graças a Deus estou aqui. Vitória em dose dupla para honra e glória de Jesus. Não tenho palavras para agradecer todo apoio que eu e minha esposa recebemos. Agradeço a equipe médica que me acompanhou, estive em todos os momentos muito bem assistido pelos melhores, tanto na cirurgia como na covid. Além da equipe médica tive as orações de muitas pessoas que fizeram muita diferença nesta batalha que passei. Sei que não são poucas, pois tive a experiência de ter uma visão e ver a quantidade de pessoas que batalharam junto comigo, e isso me sustentou nesses dias internado. Nessa visão pude ver pessoas que nem conheço. Aqui é apenas uma síntese do que passei nesses 28 dias, pois a história é longa. Deixo o meu eterno agradecimento a todos que de alguma forma estiveram comigo. Sintam-se abraçados. Muito obrigado e que Deus abençoe grandemente cada um.”

Filipe deu uma entrevista na manhã deste domingo (28). Para ele, o apoio dos familiares foi determinante em todo o processo. Desde janeiro, ele vinha tratando um câncer de esôfago e estava com a cirurgia marcada para maio. Após o procedimento cirúrgico e perto de receber alta médica, Filipe foi diagnosticado com a covid-19. “Quando você recebe a notícia do vírus, seu mundo cai um pouco. Estava em um momento muito feliz, prestes a ter alta. A partir desse momento, você tem que estar confiando em Deus, com a cabeça boa para entender que existe um propósito naquilo tudo”, relata. Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital das Clínicas, em São Paulo, Filipe não precisou ser entubado e esteve consciente durante todos os dias.

“A covid não é brincadeira. Via nos médicos uma preocupação. O vírus é instável. Para alguns pode ser mais agressivo, para outros não. Eu ainda era pós-cirúrgico”, relembra. O nível de oxigênio no sangue do coordenador pedagógico caiu e ele viveu a ansiedade, a angústia e o medo de ser entubado. “Você vai vivendo um dia de cada vez”.


Para se recuperar, além de todo o cuidado da equipe do hospital, Filipe contou com uma base de oração que o fortaleceu. “Sabia que tinha muitas pessoas, pessoas que nem me conheciam, orando por mim, pela minha família, pela minha esposa”, comenta. Ele também aceitou participar de uma pesquisa que usa o plasma de pacientes recuperados no tratamento de infectados pelo vírus. “Falo que foi uma vitória ao quadrado, porque estou curado da cirurgia e da covid”.

As informações são do Correio Braziliense. Confira o vídeo.










Quem são pai e filho que protagonizaram vídeo comovente de reencontro após o covid-19





Pedro Zambarda

Luiz Filipe, de 5 anos, ganhou uma surpresa na noite do dia 23 de junho de 2020.

“Como você apareceu aqui, pai?”, perguntou o menino.

Ele chorou e, aos prantos, abraçou o pai, o coordenador pedagógico Filipe Augusto, 35, que estava internado há mais de 20 dias se recuperando de uma cirurgia de esofagectomia (retirada cirúrgica do esôfago). No hospital, o pai acabou contaminado pelo novo coronavírus. A emoção de pai e filho logo viralizou na internet. O vídeo foi gravado pela mãe de Luiz Filipe, Gisele Sabino, 38, que preparou a surpresa para o pequeno. Ao ver o pai sentado na cama, o menino perde a fala e fica sem acreditar. “Não vou chorar”, repete Luiz Filipe controlando a emoção. “Viu como ele está melhor, não está mais gordinho”, comenta apontando para Filipe. E basta o primeiro abraço para as lágrimas virem à tona. “Papai voltou!”, reiteram os dois abraçados.

Morador de Itupeva, no interior do estado de São Paulo, o coordenador pedagógico compartilhou o vídeo nas redes sociais na quinta (25). Além da gravação e de uma foto na porta do hospital, ele escreveu um texto no qual relata um pouco do que vivenciou:

“Após 28 dias internado, destes, uns 20 na UTI, finalmente estou em casa. Ainda não estou 100%, mas estar em casa é outra coisa. Primeiramente, fiz uma cirurgia de esofagectomia e estava tudo indo bem graças a Deus, e quando estava para ter alta infelizmente recebi a notícia da covid. Mas graças a Deus estou aqui. Vitória em dose dupla para honra e glória de Jesus. Não tenho palavras para agradecer todo apoio que eu e minha esposa recebemos. Agradeço a equipe médica que me acompanhou, estive em todos os momentos muito bem assistido pelos melhores, tanto na cirurgia como na covid. Além da equipe médica tive as orações de muitas pessoas que fizeram muita diferença nesta batalha que passei. Sei que não são poucas, pois tive a experiência de ter uma visão e ver a quantidade de pessoas que batalharam junto comigo, e isso me sustentou nesses dias internado. Nessa visão pude ver pessoas que nem conheço. Aqui é apenas uma síntese do que passei nesses 28 dias, pois a história é longa. Deixo o meu eterno agradecimento a todos que de alguma forma estiveram comigo. Sintam-se abraçados. Muito obrigado e que Deus abençoe grandemente cada um.”

Filipe deu uma entrevista na manhã deste domingo (28). Para ele, o apoio dos familiares foi determinante em todo o processo. Desde janeiro, ele vinha tratando um câncer de esôfago e estava com a cirurgia marcada para maio. Após o procedimento cirúrgico e perto de receber alta médica, Filipe foi diagnosticado com a covid-19. “Quando você recebe a notícia do vírus, seu mundo cai um pouco. Estava em um momento muito feliz, prestes a ter alta. A partir desse momento, você tem que estar confiando em Deus, com a cabeça boa para entender que existe um propósito naquilo tudo”, relata. Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital das Clínicas, em São Paulo, Filipe não precisou ser entubado e esteve consciente durante todos os dias.

“A covid não é brincadeira. Via nos médicos uma preocupação. O vírus é instável. Para alguns pode ser mais agressivo, para outros não. Eu ainda era pós-cirúrgico”, relembra. O nível de oxigênio no sangue do coordenador pedagógico caiu e ele viveu a ansiedade, a angústia e o medo de ser entubado. “Você vai vivendo um dia de cada vez”.


Para se recuperar, além de todo o cuidado da equipe do hospital, Filipe contou com uma base de oração que o fortaleceu. “Sabia que tinha muitas pessoas, pessoas que nem me conheciam, orando por mim, pela minha família, pela minha esposa”, comenta. Ele também aceitou participar de uma pesquisa que usa o plasma de pacientes recuperados no tratamento de infectados pelo vírus. “Falo que foi uma vitória ao quadrado, porque estou curado da cirurgia e da covid”.

As informações são do Correio Braziliense. Confira o vídeo.










Um guerreiro que caminha na trilha do coração é capaz de enfrentar o desconhecido



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Anieli Tolon

A vida é mesmo uma grande caixinha de surpresa. A gente nunca sabe o que vai encontrar, sentir e experienciar. A cada novo dia, refeitos do sono, com as energias recalibradas, nos colocamos em contato com o mundo, para um novo encontro que requer preparo (físico e psicológico) para enfrentar todo tipo situação que possa surgir pela frente. E porque na verdade, é disso mesmo que a vida é feita – de (fortes) emoções.

Preparo para vivê-las é requisito básico de formação mas que nunca, jamais estaremos prontos, completos e formados pois enquanto encarnados, estaremos jogando o grande jogo da escola da vida. E é por isso que aceitamos este convite, para colocarmos nossos seres em prova, confrontar nossas almas e nos colocar em teste para seguir dentro da espiral da evolução.

Encarnar é um grande desafio que requer coragem e humildade. Sem estas duas bagagens não há individuo que passe com louvor nas provas que serão aplicadas no caminho.

Coragem, pois muitas situações ela será essencial para não nos acovardar e sentirmos menos capazes. E a palavra coragem traz na sua origem o significado de coração. Portanto, ser corajoso é viver com o coração, e viver com coração é viver no amor.

No coração há a sabedoria da alma, aquilo que somos em essência.

Quem vive muito no plano mental acaba se perdendo diante do pensamentos egoicos, intelecto, das reações primitivas e de muitas ideologias, fundamentos e paradigmas.

Quem vive com o coração tem a chance de expandir, compreender e aplicar a sua força interior, agir com mais sabedoria nas diferentes situações da vida, motivados pela sua essência, o amor.

Um ato de coragem é um ato de amor.

Levar a humildade como escudo também se faz necessário pois sem ela nada se aprende. Um ser que vive na arrogância não é capaz de reconhecer um ensinamento, saber ouvir quando necessário e observar. O arrogante acha que já está pronto e não dá oportunidade para seu crescimento pessoal.

E mesmo diante dos embates mais emblemáticos da vida, a solução jamais será o de “ir embora”, até porque, ninguém vai embora de si mesmo, nós sempre nos levaremos junto seja pra onde for. Nós jamais escaparemos da eternidade. A solução será sempre o de ser um guerreiro.

Um guerreiro que caminha na trilha do coração é capaz de enfrentar o desconhecido, as batalhas mais perigosas, os riscos, carregando consigo a espada da sabedoria e o escudo da humildade.

A covardia não permite os ganhos e os louros das experiências, pois quem se acovarda já está morto. Estar vivo é encarar os combates com fé, confiança e coragem.

E a vida é assim mesmo, com seus dias de luta e seus dias de glória. Jamais pense que não é capaz, pois se você está aqui, nesta vestimenta humana, é porque sem dúvida em você existe todos os instrumentos e capacidades necessárias para esta vivência.

Acredite! A vida vai fazer você se mexer e o objetivo será sempre a sua evolução.

Por isso, abrace a vida com amor, e não permita se esquivar ou paralisar diante das dificuldades. Você pode sim ter dúvida, e elas fazem parte das escolhas, você pode também ter medo, pois elas auxiliam na sua proteção, mas não se permita paralisar diante disso.

Os combates são na verdade os presentes que a vida te deu para seu crescimento pessoal e espiritual. Aceite com amor.



Postado em Conti Outra 



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Bem estar, bem ser



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Porque sofro emocionalmente ?



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Postado em ClaraMente em 16/08/2017



Razão ou Sentimento, em qual depender?



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As pessoas emocionalmente fortes choram com os filmes




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Raquel Etérea

Existem pessoas de lágrimas fáceis que choram com filmes ou com situações emotivas. Uma expressividade emocional que tradicionalmente tem sido considerada “de mulheres” e que é apontada como sinal de fraqueza e sentimentalismo. Contudo, isto é totalmente equivocado: chorar é próprio de pessoas emocionalmente fortes.

Nada há nada de vergonhoso em soluçar. É uma reação natural diante de um estímulo que nos provoca essas lágrimas, que às vezes tanto procuramos esconder. Tudo isto acontece porque associamos a ação de chorar com o negativo, mas por acaso também não choramos de alegria? 
Aprenda com todas e cada uma das lágrimas que você derramar na sua vida.
Chorar com os filmes indica empatia

Os filmes nos mostram uma ficção que nos faz sentir emoções reais. Por isso, chorar com eles é sinal de que sabemos sentir empatia pelos personagens que participam da ação. Nos colocamos na sua pele, vemos a realidade através dos seus olhos, deixamos nossas circunstâncias para nos transportarmos às deles… Tudo isso nos permite compreender a sua situação.

Mas, existe alguma explicação racional para isto? O fato é que quanto maior a carga emocional do filme, mais o cérebro libera oxitocina. Uma pesquisa realizada pela Claremont Graduate School descobriu que a secreção deste hormônio nos ajuda a nos conectar com outras pessoas, fazendo com que sejamos mais amáveis, mais empáticos, mais compreensivos.

Portanto, chorar não é sinal de fraqueza, mas sim de empatia, de que sabemos nos conectar com os outros, de que podemos sentir na pele as emoções alheias, e isto nos torna pessoas emocionalmente fortes, não o contrário.
A empatia está vinculada aos neurônios-espelho, os grandes encarregados que tornam possível que nos coloquemos na pele dos outros.
Além disso, as pessoas que carecem de empatia têm uma grande desvantagem nos seus relacionamentos interpessoais. Não sabem se conectar, nem entender o que a pessoa que está à sua frente pode sentir. Isto lhes causa sérios problemas e conflitos. Conectar-se com os outros é muito importante para estabelecer relacionamentos saudáveis e que ofereçam apoio.

Nesta hora, fica claro que chorar não nos faz mais fracos, isto é um mito! Cada vez que você se deparar com uma pessoa que chora por qualquer coisa, você já não a verá como alguém fraco, mas saberá que é mais forte do que você pensa. Você também chora com os filmes?

Chorar melhora o nosso estado de ânimo

Pensamos que o contrário de chorar é sorrir. O riso é o que melhora o nosso estado de humor, o que nos faz sentir felizes e afortunados. Inclusive, nos momentos ruins, os especialistas dizem que forçar o riso pode nos fazer superar uma situação difícil, aumentando a confiança tanto em si mesmo como no fato de que as expressões fáceis também provocam bons estados de ânimo.

Mas, e se chorar também melhorar o nosso estado de ânimo? Esta foi a conclusão à qual chegaram os especialistas de uma pesquisa realizada pela Universidade de Tilburg. Nesta pesquisa, os psicólogos perceberam que os filmes mais tristes podiam melhorar o estado de ânimo de quem os assistia.

Talvez você seja contra tudo isto ou não se sinta nem um pouco identificado. Então você precisa responder a esta pergunta: Você procura reprimir as lágrimas quando chora com os filmes? A pesquisa concluiu que para que o choro tivesse o efeito desejado, era importante deixá-lo fluir livremente.

Durante a pesquisa descobriu-se que no início as pessoas se sentiam terrivelmente tristes. Sentiam muita empatia com os protagonistas e liberavam totalmente as suas lágrimas. Mas, à medida que os minutos passavam, iam se sentindo melhor. Somente os que não reprimiam seu choro conseguiam sentir este bem-estar, o restante das pessoas piorava o seu estado.
Respiro fundo, fecho os olhos, engulo as lágrimas e sorrio. Não poderia ter cometido um erro pior.
Portanto, não é ruim que uma situação ou um filme faça você chorar. Isto é um sintoma das pessoas emocionalmente fortes, mas para tirar o melhor partido disto, é preciso deixar que as lágrimas fluam. De alguma forma, elas agem como um desabafo, e mesmo que você se sinta muito mal em um primeiro momento, logo tudo vai melhorar.

As pessoas emocionalmente fortes sabem que chorar é positivo para elas. Graças às lágrimas podem desabafar, empatizar com os outros e se conectar com o resto das pessoas. As pessoas emocionalmente fortes não são frágeis, ainda que você pense o contrário. Talvez agora você seja consciente de que não era tão forte quanto você achava que era. Reprimir suas emoções é o maior sinal de fraqueza.