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As estátuas da Ilha de Páscoa têm corpos





Richard Jakubaszko 


As Estátuas da Ilha de Páscoa têm corpos. Interessantes e intrigantes as descobertas feitas até o momento. Um dia ainda irei voar até Rapa Nui - um dos “umbigos” do mundo, como é também Jerusalém, em Israel. São muitos os mistérios que existem na Ilha de Páscoa. Esta ultima descoberta nos deixa ainda mais assombrados. Sempre se conheceu o Moais como sendo apenas enormes cabeças de pedras plantadas numa ilha no fim do mundo, mas jamais se poderia imaginar que existiam corpos destas estátuas.





Rapa Nui está localizada ao sul do Oceano Pacífico. Esta ilha vulcânica foi descoberta pelo navegador holandês Jakob Roggeveen, no domingo de Páscoa, no ano de 1722, e mais tarde tornou-se posse do Chile, em 1888. Muitos segredos cercam a Ilha de Páscoa que é famosa por suas incríveis estátuas chamadas Moais e que estão ao redor de toda a ilha.





Essa descoberta, que não é tão nova, mas aumenta o mistério sobre quem as esculpiu, quem vivia na ilha, como elas foram parar lá, é o fato de que as estátuas da Ilha de Páscoa têm corpos! Isso mesmo, as cabeças gigantes são estátuas completas cuja maior parte está enterrada e correspondem a corpos e mãos.

Um grupo de pesquisa privado tem escavado recentemente as estátuas da Ilha da Páscoa e está estudando as escritas nos corpos das mesmas.





A dúvida agora é por que estes gigantes de pedra tiveram seus corpos enterrados? As estátuas sempre foram assim ou com o tempo ficaram desta maneira?

Uma das teorias sobre o desaparecimento dos habitantes originais de Rapa Nui foi a superpopulação, fato que levou a conflitos internos e falta de alimentos. Agora surge outra hipótese: um enorme deslizamento pode ter varrido a ilha e sua civilização. Isso aniquilou a população e fez com que as estátuas ficassem com boa parte do seu corpo sob a terra.











Postado no blog Richard Jakubaszko em 17/03/2012

Estudo revela novos indícios sobre ressurreição de Jesus



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Nova York, 28 fev (EFE).- Um grupo de arqueólogos e especialistas em assuntos religiosos apresentou em Nova York as conclusões de uma pesquisa que apresenta indícios da ressurreição de Jesus a partir de um túmulo localizado em Jerusalém há três décadas.

"Até agora me parecia impossível que tivessem aparecido túmulos desse tempo com provas confiáveis da ressurreição de Jesus ou com imagens do profeta Jonas, mas essas evidências são claras", afirmou nesta terça-feira à Agência Efe o professor James Tabor, diretor do departamento de estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte, um dos responsáveis pela pesquisa.

O túmulo em questão foi descoberto em 1981 durante as obras de construção de um prédio no bairro de Talpiot, situado a menos de quatro quilômetros da Cidade Antiga de Jerusalém. Um ano antes, neste mesmo lugar, foi encontrado um túmulo que muitos acreditam ser de Jesus e sua família.

Ao lado do professor de Arqueologia Rami Arav, da Universidade de Nebraska, e do cineasta canadense de origem judaica Simcha Jacobovici, Tabor conseguiu uma permissão da Autoridade de Antiguidades de Israel para escavar o local entre 2009 e 2010.

Em uma das ossadas encontradas, que os especialistas situam em torno do ano 60 d.C., é possível ver a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca, que, segundo os pesquisadores, seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas.

A pesquisa, realizada com uma equipe de câmeras de alta tecnologia, também descobriu uma inscrição grega que faz referência à ressurreição de Jesus, detalhou à Agência Efe o professor Tabor, que acrescentou que essa prova pode ter sido realizada "por alguns dos primeiros seguidores de Jesus".

"Nossa equipe se aproximou do túmulo com certa incredulidade, mas os indícios que encontramos são tão evidentes que nos obrigaram a revisar todas as nossas presunções anteriores", acrescentou o especialista, que acaba de publicar um livro com todas as conclusões de sua pesquisa, "The Jesus Discovery".

O professor reconhece que suas conclusões são "controversas" e que vão causar certo repúdio entre os "fundamentalistas religiosos", enquanto outros acadêmicos seguirão duvidando das evidências arqueológicas da cristandade.

Anteriormente, essa mesma equipe de pesquisadores participou do documentário "O Túmulo Secreto de Jesus", produzido pelo cineasta James Cameron. Na obra, os arqueólogos encontraram dez caixões que asseguram pertencer a Jesus e sua família, incluindo Virgem Maria, Maria Madalena e um suposto filho de Jesus.

Segundo o documentário, as ossadas encontradas supostamente apresentavam inscrições correspondentes às identidades de Jesus e sua família, o que acaba reforçando a versão apresentada no livro "O Código da Vinci", de Dan Brown, o mesmo que indica que Jesus foi casado com Maria Madalena e que ambos teriam tido um filho juntos.


Postado no Blog Terra Brasilis em 28/02/2012


Sobre o assunto acima recomendo um bom filme " O Corpo " 

com Antônio Banderas.