Violência verbal nas redes sociais : não entre nesta !





Comunicação não-violenta e o ódio nas redes sociais


Stephanie Gomes

O que vem à sua mente quando você pensa na palavra “violência”? Agressões físicas, brigas, crimes, guerras, armas de fogo…?

Existe uma forma de violência que geralmente não chamamos de “violência” e sobre a qual não ficamos tão chocados e preocupados, mas que é tão destrutiva quanto qualquer outra: a comunicação violenta. Agressão verbal é violência. Bullying é violência. Racismo é violência. Homofobia é violência. Preconceito é violência. Invalidar a liberdade de opinião de uma pessoa é violência. Incitação ao ódio é violência. Certos tipos de insinuações e piadas são violência.

Onde é que estamos vendo esse tipo de violência acontecer todos os dias, escancaradamente sob os nossos olhos?

Pois é, atire a primeira pedra quem nunca viu algum comentário racista, preconceituoso, abusivo, constrangedor ou de incitação ao ódio nas redes sociais.

Estamos o tempo todo nos perguntando: como é possível que políticos com discursos de ódio estejam sendo exaltados e eleitos? Como pode uma mulher aceitar ser tratada de tal forma pelo marido? O que está acontecendo com o mundo? Como podem tantas barbaridades estarem acontecendo? As pessoas estão cegas? Ninguém vê o tamanho desses absurdos? Que tempos sombrios são esses?

Mas pouco estamos nos perguntando como o mundo pode ser diferente se achamos normal os discursos de ódio que vemos todos os dias nas redes sociais, se não estamos preocupados com a forma violenta como estamos nos comunicando ou vendo outras pessoas se comunicarem, se estamos falando com tanta agressividade no mundo virtual, se estamos rindo de piadas violentas e preconceituosas.

Precisamos falar sobre isso! O mundo virtual não é um universo à parte que não tem nada a ver com a vida real. 

As redes sociais são parte da vida da maioria das pessoas e não podemos negar isso ou fingir que não tem importância. Nós estamos fazendo muitas coisas importantes pelas redes sociais: nos informando sobre o que está acontecendo no mundo, nos comunicando com as pessoas, espalhando informações, influenciando outras pessoas, trabalhando, debatendo opiniões, dando início a movimentos e manifestações, expondo aquilo que estamos fazendo e muitas outras coisas que antes fazíamos sem as redes sociais, mas que hoje se concentram nelas.

Precisamos encarar e falar sobre isso porque, apesar de as redes sociais estarem sendo usadas para muitas coisas boas, os discursos de ódio nesse meio estão cada vez mais comuns e estamos falando muito pouco e fazendo muito pouco para mudar essa forma de violência que está se espalhando e sendo encarada como algo normal.

O discurso de ódio serve apenas para disseminar e incitar violência. Ele não oferece soluções, não constrói nada, não melhora nada. Mas existem coisas que podemos fazer nas redes sociais que têm o poder de solucionar, de construir, de melhorar, de pacificar, de transformar, de mostrar novos caminhos.

O que nós, conscientes dessa questão e buscadores do bem e da luz, podemos fazer sobre isso? Como podemos ajudar a reverter esse movimento?

A força negativa está grande, é verdade. Mas nós não somos poucos! Temos força também e podemos trazer mais pessoas para o nosso lado.

Eu pensei em algumas sugestões de ações que podemos colocar em prática para aumentar o saldo de energia positiva nas redes sociais, e gostaria de fazer uma coisa diferente nesse post: pedir a ajuda de vocês para fazermos uma grande lista de ações positivas para colocarmos em prática. Topam me ajudar? Eu começo:

Comunicação não-violenta: você pode opinar, argumentar e expor o que pensa sempre que quiser, mas para isso não precisa ironizar quem pensa diferente ou usar um discurso preconceituoso ou agressivo. Fale sem agredir.

Não invalide a opinião do outro. Você pode discordar de alguém e participar de uma discussão saudável sem precisar invalidar o direito do outro de ter sua opinião também.

Não responda agressão com agressão. Se alguém te ofereceu palavras agressivas, não responda na mesma moeda. Quebre o ciclo. Seja a mudança que você quer ver no mundo. Sempre que decidir entrar em um campo escuro, escolha ser luz.

Incite mais a reflexão do que a discussão. Não que discutir seja ruim, mas sabemos que certos assuntos deixam as pessoas mais agressivas e no formato de discussão as coisas podem sair do controle. Se colocar um assunto em pauta, pense em como pode fazê-lo de forma reflexiva, questionando os pontos de vista possíveis, apresentando soluções e mostrando seus lados positivos e negativos (incentivando que o outro faça isso também, e lhe dando espaço para isso).

Aproveite oportunidades de oferecer palavras positivas: elogie sua amiga quando ela publicar uma foto bonita, prestigie o trabalho de alguém que está começando a divulgar o que faz, dê incentivos, exalte notícias de ações positivas… fique atento e não deixe passar chances de espalhar coisas boas nas redes sociais.

Saiba a hora de parar. Cada um de nós possui sua história, suas experiências, suas crenças, seus problemas, suas dúvidas, suas dificuldades, suas tristezas… às vezes um comentário que, para você, parece uma brincadeira boba, afeta e magoa profundamente o outro. Cada pessoa tem suas dores e nós nunca sabemos exatamente o que o outro está sentindo ou enfrentando. Sei que na maioria das vezes nós não fazemos brincadeiras por mal, mas procure perceber como o outro reage ao que você diz. Se parecer que a pessoa está se sentindo desconfortável, pare.

Espalhe notícias boas. Assim como notícias ruins nos deixam com raiva, tristeza e desesperança, notícias boas nos fazem retomar a fé, sentir vontade de ajudar e adquirir uma postura positiva.

Empatia: coloque-se no lugar do outro e trate-o como você gostaria de ser tratado. SEMPRE.

Não tente forçar o outro a mudar. Uma coisa que aprendi recentemente observando a mim mesma é que forçar uma pessoa a mudar não funciona NUNCA. Você pode até influenciar uma mudança positiva em alguém, mas não é você quem decide isso. Mudanças só acontecem de dentro para fora, então o que você pode fazer é apresentar informações, contar experiências suas, explicar a sua perspectiva e os seus motivos e deixar que o outro decida o que fazer. Querer que alguém faça aquilo que você acredita que é melhor simplesmente dizendo “faça isso”, “esse é o certo”, “você tem que mudar” só vai desgastar a sua relação com essa pessoa e causar desentendimentos.

Fale (escreva) amorosamente. Vá na contramão do discurso de ódio e use palavras que incitam o amor, a paz, a reflexão, a honestidade, a gentileza, a fé e o que mais você puder colocar de positivo em seu discurso. Antes de escrever algo, olhe para dentro de si e encontre o que há de mais bonito em você que pode ser colocado para fora.

Espalhe essa mensagem! Se esse post fez você sentir vontade de entrar nesse movimento, compartilhe com mais pessoas para que elas possam ser tocadas e incentivadas também!

Vamos colocar essas ações em prática? Fique atento às oportunidades de agir quando estiver nas redes sociais.



Postado em Desassossegada 



Deixem-nos chorar !



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Susiane Canal


Não precisamos estar bem o tempo inteiro. Muito menos, fazer de conta que está tudo ok, quando estamos longe disso. 

Chorar, vez ou outra, é vital. Sentir, verdadeiramente, faz bem. Somos humanos. 

Independentemente do que esperam de nós, precisamos, sobretudo, respeitar nossos momentos.


Porque há momentos em que apenas queremos ficar calados

Precisamos sentir toda a tristeza que surge em nosso ser

Necessitamos não ser questionados, nem confrontados

Apenas respeitados.


Deixem-nos, vez ou outra, mergulhar em nossas incertezas

Decifrar as nossas desilusões

Curtir a desconstituição de algumas “verdades”

Viver o luto pela perda de sonhos…


Não podemos sufocar o turbilhão de emoções que nos habita

E que, volta e meia, entra em erupção

Precisamos contemplar esse calor todo saindo do nosso íntimo

E confirmar que as cinzas se depositarão, mansamente, às margens de nossa existência…


Precisamos chorar para extravasar, para nos libertarmos

Pela pessoa que gostaríamos de ser e talvez não estejamos sendo

Pelo que desejamos que as pessoas fossem, mas elas não são

Pelas possibilidades pedidas sem serem experimentadas

Pelos momentos de covardia, de intolerância, ou de insensatez

Pelas injustiças do mundo, e pela inconstância da vida

Para nos reconhecermos humanos, enfim…


O que será de nós se mantivermos tudo isso aprisionado?!

Se desintegrar e se reconstituir faz parte de uma vida que foi realmente vivida…


Deixem-nos, então, a sós, e em paz

Deixem-nos, vez ou outra, chorar

E deixem-nos livres para sermos nós mesmos e sentirmos, ao nosso modo, tudo o que se apresentar…



Postado em Conti Outra







PEC 55: Veja quem são os senadores que votaram contra os pobres, a favor dos ricos



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Da Redação


Por 61 a 14, o Senado aprovou nessa terça-feira (29/11), em primeiro turno, a PEC 55.

“É a continuação do golpe”, como denunciou da tribuna o senador Lindbergh Farias (PT-RJ). “Uma vergonha!”

Golpe de classe contra a população mais pobre, a educação e a saúde públicas, a favor do capital financeiro.

Na fotomontagem acima, estão nove dos senadores que votaram contra o povo: Marta Suplicy (PMDB-SP), Cristovam Buarque (PPS-DF), Ana Amélia (PP-RS), Álvaro Dias (PV-PR), José Agripino (DEM-RN), Fernando Coelho (PSB-PE) e os tucanos Aécio Neves (MG), Aloysio Nunes (SP) e Antonio Anastasia (MG).


Veja a lista completa de votação.



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Enquanto a polícia combatia manifestantes contra a PEC 55, do teto dos gastos, em frente ao Congresso Nacional na noite desta terça-feira 29, os parlamentares participavam de um coquetel do lado de dentro, ignorando a violência e a repressão; a foto do retrato do Brasil viralizou nas redes sociais.







Postado em Viomundo em 30/11/2016



Aos familiares e amigos dos entes queridos do Time de Futebol Chapecoense



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“Eles construíram uma mentira”, diz Lula sobre Lava-Jato em entrevista a Roberto Navarro



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“Eles construíram uma mentira”, diz Lula sobre Lava-Jato em entrevista a Roberto Navarro



Jornalista Roberto Navarro entrevista o ex-presidente Lula. Brasileiro fala sobre arbitrariedades na condução da Lava-Jato, denúncias do Ministério Público e sua defesa na justiça. 





Postado em O Cafezinho em 28/11/2016



Continuação da entrevista :













Fidel Castro desafiou e venceu o Império !



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Fidel na História



Tereza Cruvinel


Este é o momento que confirma o prognóstico de Fidel Castro sobre si mesmo: “A História me absolverá”, título de seu discurso de defesa no processo que enfrentou após a fracassada tentativa de assalto ao quartel de Moncada, em 1953, bem antes do triunfo da Revolução. 

Os principais líderes políticos do mundo, de todas as tendências, e até mesmo o Papa Francisco, lamentam sua morte reconhecendo sua dimensão histórica. 

Há sempre os que são mesquinhos mesmo na morte, como os dissidentes que festejaram sua morte nas ruas de Miami ou a Folha de São Paulo, que na edição de hoje o chamou reitera e desnecessariamente de ditador.

A Revolução que ele liderou em 1959, derrubando o ditador Fulgêncio Batista ali mantido como marionete pelos Estados Unidos, foi primeiramente um levante do povo cubano contra a opressão, muito antes da opção pela via socialista. 

Cuba era então o bordel caribenho dos americanos. A revolução ainda nem era comunista e já se tornara a inspiração libertária para os jovens de todo o mundo, e especialmente da América Latina, identificados a força revolucionária de Fidel e seus companheiros de guerrilha, como Che Guevara e Camilo Cienfuego. 

Com a opção comunista, Cuba mostrou que era possível construir uma sociedade mais fraterna e igualitária. A revolução não deu luxo aos cubanos mas o essencial nunca faltou, especialmente educação e saúde universais. 

Seu povo muitas vezes deu provas inequívocas de unidade em torno de Fidel e do ideal revolucionário, como na emblemática expulsão dos que tentaram invadir a Baia dos Porcos, na mais desastrada operação americana contra outro país. Excessos houve mas revoluções que hesitam, fracassam. Revolução nunca foi conciliação e o povo cubano optou pela revolução. 

Mas para além de suas virtudes, bem maiores que suas falhas, a revolução cubana que se confunde com a vida de Fidel representou para a minha e outras gerações a confirmação de que os homens podem mudar o mundo, de que os fracos podem se levantar contra os fortes, de que é possível viver fora da escravidão pelo outro e pelo capital.

Fidel e a revolução cubana foram também, para os povos da América Latina, um farol indicador de que poderiam escolher seus próprios caminhos, afirmando cada um sua soberania e sua liberdade. 

Nenhum país latino-americano reproduziu a revolução cubana ou trilhou seus caminhos, apesar do sacrifício de Che e de outros que se levantaram em armas contra ditaduras, contra outros Fulgêncio Batista. Cada povo é um, com sua história e suas condições.

Mas Fidel contribuiu imensamente para que a América Latina tenha deixado de ser o quintal dos Estados Unidos, o grande bananal de ditaduras subservientes. A revolução cubana foi que soprou e espalhou este sentimento continente afora.

A roda da história girou, Cuba atravessou momentos difíceis, fustigada pelo bloqueio comercial norte americano, abalada pelo fim da ajuda soviética após a debacle do socialismo no Leste, cobrada mundialmente pelo deficit de democracia interna, isolada diante de um mundo que se globalizou. 

Fidel soube a hora de passar o bastão a Raul, assimilou a necessidade de abertura e flexibilização e esperou serenamente pelo apagar da chama de uma vida ímpar, dedicada a seu povo.

O julgamento da História começa agora, quando líderes de todo o mundo, dos mais ideologicamente próximos aos mais antagônicos, o colocam entre os grandes estadistas do mundo.


Postado em Brasil 247 em 26/11/2016



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Tempestade solar pode causar blecaute em nosso planeta



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Suécia e a transformação do lixo em energia



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O revolucionário sistema de reciclagem da Suécia 

que está deixando o país sem lixo



Redação Hypeness

A Suécia costuma ser reconhecida por medidas de sucesso que garantem a qualidade de vida dos cidadãos, e não é diferente quando o país trata do lixo. Com o objetivo de reaproveitar os resíduos de todas as formas possíveis, o país chega a importar detritos para gerar energia.

A atenção do governo para a sustentabilidade faz com que a Suécia recicle 1,5 bilhão de latas e garrafas por ano, em um país com cerca de 9,6 milhões de habitantes, segundo o último censo. Cada cidadão sueco produz, em média, 461 kg de lixo por ano, contra uma média de 525 kg no resto da Europa.


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No país, toda zona residencial deve ter uma estação de reciclagem a no máximo 300 metros de distância, e praticamente toda a população tem a separação do lixo como hábito. Até mesmo o material orgânico é reaproveitado: a Suécia utiliza 50% do lixo domiciliar para produzir energia.


Ponto de recolhimento de lixo reciclável (Foto: Samantha Marx)


Ao incinerar o lixo em 32 estações especiais, os suecos geram um gás capaz de mover turbinas geradoras de eletricidade, que é transferida para a rede que abastece as cidades. Isto também impede que os resíduos se acumulem em lixões, onde acabam produzindo gases como o metano.


Estação de incineração de lixo (Foto: Vattenfall)


Os suecos capricham tanto na separação do lixo reciclável que o país nem produz lixo orgânico o suficiente para dar conta da demanda energética: A Suécia chega a importar setecentas mil toneladas de lixo de outros países, como Noruega, Irlanda e Itália.

Para completar, o governo também incentiva os moradores a investir em produtos de longa duração, em vez daqueles que precisam ser trocados frequentemente, e a tentarem consertar tudo que quebrar em vez de comprar novos. É ou não é um modelo para o mundo?





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O que você diria ao seu eu de 10 anos se encontrasse com ele?




O que você diria ao seu eu de 10 anos se encontrasse com ele?


Somente você sabe o que já viveu, mais ninguém. Às vezes as ideias parecem se emaranhar na cabeça, ansiosas por explicações, procurando o sentido de tudo que o seu “eu passado” já viveu. Mas por mais que você tente dar essas explicações, não as encontra, ou as que consegue encontrar geram respostas que fazem você se sentir ainda mais triste.

Todos nós gostaríamos de não ter perdido tempo com coisas que não mereciam, e fazer outras que nos teriam dado mais estabilidade e proveito. Muito mais jovens, mais ingênuos, e quem sabe desperdiçando alguns dos melhores anos da nossa vida.

O nosso “eu”, um pouco mais sábio e também menos ingênuo, nos diria que esses são anos para viver e não pra desperdiçar em atividades, pessoas ou lugares que a longo prazo não trazem qualquer benefício, ou seja, uma absoluta perda do nosso tempo.

O que você diria ao seu eu de 10 anos atrás?

“Se soubesse isso 10 anos atrás”, “Quanto tempo desperdicei a chorar por algo que não valia a pena”, “Quantas coisas não vivi por medo e que hoje sinto falta”. “Sinto falta de recordações do meu passado que foram roubadas pelos medo, pela preguiça, pela tristeza e pela insegurança”.

Tenho saudades desses momentos do passado. Seria apropriado dizer algo mais, aperfeiçoar a memória episódica e semântica e tentar recriar essas recordações do seu “eu”. Não para sonhar com como poderiam ter sido, mas sim para saber se ainda há tempo de vivê-las. Se eu tivesse essa oportunidade, diria:

Desligue a televisão. Aperte o botão OFF com força e determinação. Que continue assim o maior tempo possível, você não vai aprender nada a partir dessa “caixa doida”. Mantenha esse botão bem apertado, pois você tem que guardar sua energia para as verdadeiras experiências ou para procurá-las. Compre um bom computador e contrate um serviço de internet, é um bom investimento a curto, médio e longo prazo se souber como utilizá-lo. Utilize as redes sociais como uma forma de comunicação, mas não exponha muito da sua vida nelas. Não deixe que elas o aprisionem emocionalmente.

Pratique um esporte, caminhe pela natureza. Já sei que você tem muito o que fazer, o meu “eu” também estava sempre muito ocupado, mas olhando para trás, acredite em mim, há sempre tempo para ter contato com a natureza, seja sozinho ou acompanhado. As recordações da natureza e dos animais são as mais agradáveis. 

Você pode duvidar de algumas coisas sobre si, mas nunca duvide de que você pode ser o que quer. Faça tudo o que estiver nas suas mãos para o fazer possível: os medos arrebatam sonhos ou os atrasam demais.

Utilize o seu dinheiro em coisas que façam você se sentir bem, mas que também lhe sejam úteis. O que você gastou em vícios poderia ter trocado por momentos. Trabalhe no que puder e assimile ideias e experiência, mas sem sair muito do caminho que determina a inércia dos seus valores.

Não lute por alguém que não demonstra que quer que você lute. Não force situações, não se angustie, não se deprima se não conseguiu que alguém lhe desse o que você procurava. A vida dá muitas voltas. Se alguém mudar, pense bem se merece uma segunda oportunidade em função de tudo o que viveu.

Você vai perder amigos pelo caminho, não porque lhe tenham feito algum mal, o que também pode acontecer, mas sim porque você vai mudar e os outros também. Quebrar a rotina traz pessoas novas, mais de acordo com a forma que você vive e se sente neste momento. Não faça drama em relação a isso. Tente simplesmente manter uma relação cordial, pois guerras abertas por resolver trazem momentos amargos com elas.

Não se preocupe tanto em relação a tudo. Você irá perceber quais os problemas que têm solução e os que não conseguirá resolver. A maior parte das catástrofes que acontecem nas mentes ansiosas e receosas só acontecem por causa da imaginação.~

Ame os seus e demonstre isso, mesmo que você esteja cansado ou que não tenha tempo. A sua família, amigos e companheiros vão precisar de você. Às vezes eles vão pedir e outras apenas farão com que você veja isso. Um amigo que está presente quando você precisa dele é um amigo que você irá recordar para sempre. Uma filha que sabe voltar para cuidar da sua mãe enche a sua alma com o melhor que há na vida. Tente estar presente nos nascimentos dos novos membros da sua família.

Dê mais abraços, seja mais sincero, porém menos combativo. Sabe por que com o tempo muita gente se torna mais carinhosa? Porque em determinado momento sente um temor de solidão acumulada e aprende que manter uma atitude distante perante os outros apenas provocou distância, e não respeito.

Ame-se e cuide-se. Cuide de si, mime-se, tente se sentir melhor fisicamente, mas não se esqueça de que nada assenta melhor ou realça mais os seus traços do que a segurança e a calma. Mude apenas para conseguir se sentir mais confortável na sua pele, e nunca para agradar aos outros.

Não faça investimentos que não tenha certeza de que consegue pagar. Poupe o que conseguir e não se sujeite a dar mais do que aquilo que pode dispensar.

Não hesite em querer o que realmente quer. Muitas pessoas questionam as suas decisões e a sua forma de viver, mas nunca se arrependa ou dê muitas voltas para fazer algo que realmente quer fazer.

Leia e escreva. Não há melhor sensação do que ler algo que escrevemos há anos, é uma fotografia emocional que nos mostra como fomos em determinado momento da nossa vida.

Deixe de ter medo e desfrute mais do que você faz. Viaje, faça loucuras de vez em quando e cerque-se de pessoas que estão no mesmo barco que você, mesmo que sejam muito diferentes de você em aparência, mas não em valores.

Não existe nada que você não consiga superar, por mais complicado que seja. É o que lhe diz o seu “eu” com mais 10 anos, que continua de pé e a respirar apesar de todos os contratempos. O que você tem que fazer é estabelecer prioridades, organizar bem o seu tempo e respeitar os tempos livres e de trabalho, que não irão interferir em assuntos que são perfeitamente adiáveis. Os frutos do seu futuro exigem muita concentração no seu presente.

O passado que tem cheiro de futuro

Já não se pode alterar nada do passado, já está feito. Por outro lado, pense que o passado é algo que você deve esquecer, mas de onde deve tirar ensinamentos. Esteja na sua cabeça, nas suas lágrimas espontâneas e no caminho que você escolheu, deixando de lado outras opções.

Exercícios experimentais como este nos mostram que aprendemos muito mais do que temos noção e que estamos dispostos a não voltar a cometer os mesmos erros, ou pelo menos tentar. O nosso “eu” do futuro nos trará então novos sonhos e “conselhos” para seguirmos. Você acha que já não pode realizar os sonhos que tinha pendentes do passado? Não se esqueça de que os conselhos do seu “eu passado” são os desejos do seu “eu presente”. O que você diria?






" Estamos perdendo o Brasil " disse Guilherme Estrella



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Em desabafo apaixonado, geólogo que ajudou a descobrir o pré-sal diz que 

país está sendo transformado ‘num puteiro’, como a China do século 19 : 

“ Estamos perdendo o Brasil ”

Veja o vídeo :





Da Redação

O geólogo Guilherme Estrella, ex-diretor da Petrobras, fez um desabafo apaixonado durante o seminário sobre o petróleo e o pré-sal promovido pelo Clube de Engenharia, no Rio.

Inicialmente, ele lembrou que o Brasil tem as duas maiores províncias minerais do mundo, em Carajás e Minas Gerais. Produz na Amazônia 20% do oxigênio do planeta. Tem o maior aquífero do mundo. Tem o equivalente a 50% do seu território submerso na Amazônia Azul. Para completar, descobriu o pré-sal com a inteligência brasileira — uma reserva repleta de gás, que permite a produção de fertilizantes.

Isso contrasta com o fato de que o brasileiro ainda consome menos energia per capita que o português. Reflexo de uma profunda desigualdade social.

Para Estrella, o Brasil agora é vítima do “grande poder internacional”. Ele localiza o início do mergulho na escolha de Joaquim Levy para ser ministro da Fazenda, pela presidenta Dilma Rousseff.

O golpe foi o “mergulho no poço”.

O ex-diretor da Petrobras acredita que o Brasil está sendo transformado num “puteiro” do capitalismo financeiro internacional, perdendo a soberania da mesma forma que a China perdeu no século 19 — ah, mas então foi por conta das guerras do ópio.

E no caso do Brasil? É entreguismo puro ou combinado com ação externa?

Estrella vê uma “guerra autofágica” entre forças políticas que agora deveriam se unir.

“ Estamos perdendo o Brasil ! ”, ele denuncia, de maneira enfática, apaixonada e emocionada.

Estrella propõe uma grande frente que divida as forças políticas entre defensores da dependência ou da soberania nacional.


Postado em Viomundo 24/11/2016




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Família com sêxtuplos : Foto viral em 2010



Família que teve sêxtuplos recria foto viral 6 anos depois e o resultado é igualmente adorável


Redação Hypeness

Em 2010, a família McGhee, que vive no Ohio, EUA, teve uma daquelas surpresas absolutamente transformadoras: uma gravidez que, ao invés de uma, trouxe ao mundo seis crianças!

O caso rapidamente ficou conhecido nos EUA e chegou até ao programa de Oprah Winfrey, que doou 250 mil dólares para que a família pudesse fazer face a tão inesperada despesa (além de surpresa, o parto trouxe doses iguais de alegria, fofura e todos os adjetivos que vierem à sua cabeça quando olhar essas fotos).

Quatro meninos e duas meninas, juntos numa foto que definiu a história da família. E que se tornou viral, lá em 2010, quando esses fenômenos ainda eram coisa rara. 

Olha só:



Agora os sêxtuplos completaram, precisamente, seis anos e o presente foi o melhor possível. O mesmo estúdio, o mesmo fotógrafo, a mesma posição, e uma única diferença, além das óbvias: todos estão bem acordados e posando para a foto, já revelando um talento natural para uma exposição que, provavelmente, vai continuar acontecendo.

Afinal, não é todos os dias que vemos histórias como a de Olivia, Madison, Rozonno Jr., Josiah, Elijah e Isaac, que ganharam inclusive um programa de TV que acompanha o dia a dia de uma família bem fora do comum (basta seguir o “Growing Up McGhee“):










Todas as fotos © Reprodução McGhee Family


Postado em Hypeness



Ideias para Natal 2016



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 (Foto: umbrinco.com)


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Como fazer decoração de natal


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Mais                                                                                                                                                                                 Mais:


Caixa em MDF (madeira) trabalhada com tecido e patchwork embutido! Sagrada Família:


Guirlanda de cipó com fita de juta e fita de natal. <br>Bonecos em tecido 100%algodão com enchimento siliconizado. <br>Botão de madeira e laço de sizal. <br> <br>Obs.: A guirlanda em estoque é a que tem fita de natal decorada em tons de vermelho.:


Nosso presépio (que também é porta cartas) elaborado pela Patrícia do Ateliê Casa de Pano. Você sabia que montar o presépio quando é chegada a época do Natal é comum em muitas culturas? Acredita-se que que o primeiro presépio do mundo teria sido montado em argila por São Francisco de Assis em 1223. Mais uma ideia útil e linda para decorar a sua casa no natal! O que acharam artistas? No curso começar do zero natal vamos ensinar a montar esse presépio passo a passo em uma vídeo aula. Grande be...:


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Washi Tape Gift Bags:




DIY - Embrulhos de presentes criativos:


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